Cena íntima de Andrew Garfield e Florence Pugh, em Todo o Tempo Que Temos, deixou todos chocados
Os atores Andrew Garfield e Florence Pugh tomaram o seu tempo ao gravar cena íntima para uma das estreias desta semana: “Todo o Tempo Que Temos”. Garfield garante que não ouviram a palavra de ordem: Cut!
Sumário:
- Andrew Garfield relembra, no podcast de Josh Horowitz, as gravações de uma cena íntima com Pugh, que foi prolongada além do previsto porque ninguém disse ‘corta’;
- A trama de “Todo o tempo que temos” envolve um romance entre a chefe de cozinha Almut Brühl (Florence Pugh) e Tobias Durand (Andrew Garfield), que se conhecem após Almut atropelar Tobias;
- O filme do diretor John Crowley estreia esta quinta-feira nos cinemas.
Andrew Garfield foi um dos convidados recentes no podcast “Happy Sad Confused”, conduzido por Josh Horowitz’s. Entre muitos temas, um dos mais discutidos foi, precisamente, este episódio que o ator considerou hilariante. Uma vez que o podcast também era transmito em direto, Garfield aproveitou para recriar o que tinha acontecido.
A cena gravada apenas com os atores e mais dois membros da produção, garantiu alguma privacidade. Apesar de ter sido coreografada pelos protagonistas, estes foram “um pouco mais longe do que devíamos, só porque nunca ouvimos ‘corta’ “, confessa Garfield.
Andrew Garfield e Florence Pugh depois da ‘ação’ e antes do ‘corta’
O ator diz que sentiu que ambos estavam “a dizer telepaticamente um ao outro: ‘Isto parece definitivamente muito longo’ “, mas continuaram porque estavam confortáveis e seguros na presença um do outro. Assim que desviaram os olhos, Garfield notou que Stuart Bentley – o diretor de fotografia – estava ao lado da câmara, virado de costas para eles.
Apesar deste episódio controverso, “Todo o Tempo Que Temos” é um drama com peso e substância. O filme conta a história da chefe de cozinha Almut Brühl (Florence Pugh) e o representante de uma empresa britânica de cereais, Tobias Durand (Andrew Garfield), que se conheceram quando Almut atropelou Tobias, acidentalmente. À medida que a trama avança, os dois acabam por estabelecer uma ligação amorosa.
A história toma um rumo verdadeiramente devastador quando Almut confessa que sofre de cancro. O filme conta tudo isto de forma pouco linear, saltando do namoro inicial para o relacionamento de longo prazo. O filme de John Crowley (realizador de “Brooklyn“) estreia esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas e promete trazer à audiência uma história de amor intemporal.
Leva os lenços de papel e vai ver “Todo o tempo que temos”.