Horizon Forbidden West: Burning Shores | É por isto que será (ainda) melhor
“Horizon Forbidden West: Burning Shores” está aí à porta e o diretor do jogo explica a importante diferença em relação aos anteriores.
O diretor criativo de “Horizon Forbidden West“, Mathijs de Jonge, explica como a expansão “Burning Shores” está a tirar partido da PlayStation 5. “Uma das nossas principais prioridades com os jogos Horizon é adicionar o máximo de detalhe e riqueza aos nossos ambientes”, começa por explicar.
“Em ‘Burning Shores’, já que tivemos a oportunidade nos concentrar apenas na PS5, fomos capazes de ir mais à frente e estamos muito empolgados com o que conseguimos criar nesta impressionante versão pós-pós-apocalíptica de Los Angeles”, acrescenta. Mathijs explica então que Los Angeles e os arredores são “incrivelmente detalhados” e, portanto, requerem “muito poder de processamento, bem como tecnologia de streaming rápido para funcionar corretamente”. A expansão da Guerrilla Games tem lançamento marcado para 19 de Abril.
Questionado sobre o jogo preferido para PlayStation, o diretor destacou dois. “Mergulhei muitas horas em ‘Elden Ring‘ na minha PS5 e fiquei realmente impressionado com tudo o que ofereceu, mas acredito que ‘God of War Ragnarök‘ ganha para mim em termos de design de personagens e esplendor visual geral.”
Recorda a história de Aloy
Aloy é uma jovem criada por Rost na periferia de uma tribo incrivelmente crente, os Nora. Esta tribo matriarcal encontrou Aloy diante a sua figura divina, sem mãe, nem origem conhecida, o que levou a que fosse banida enquanto bebé. Já adolescente, decide embarcar numa aventura para desvendar as suas origens, utilizando o “foco” (um pedaço de tecnologia desconhecida) para a ajudar na sua demanda.
No entanto, os Eclipse, uma facção secreta de Carja (uma tribo vizinha e mais avançada) promete ser um grande impedimento à sua missão. Durante a sua investigação, Aloy descobre a verdade sobre o mundo em que vive, as suas origens e um plano que poderá colocar todo o território em maior perigo do que nunca. Sabe mais sobre a sequela aqui.
