Julia Roberts recusa sequela do seu icónico romance
Julia Roberts recusou sequela do icónico romance que co-protagonizou com Hugh Grant, “Notting Hill”: “Era uma péssima ideia”.
Sumário:
- O romance “Notting Hill” foi um grande sucesso no seu ano de estreia, com mais de trezentos milhões de dólares em box office, e é, ainda hoje, considerado um clássico do género;
- Uma sequela de “Notting Hill” esteve quase para acontecer, inclusivé, o argumentista do filme já tinha uma ideia para o novo filme;
- Richard Curtis, o argumentista, queria separar o casal do filme original, interpretado por Julia Roberts e Hugh Grant, mas a atriz não quis fazer o filme neste formato.
O icónico romance de Julia Roberts e Hugh Grant, “Notting Hill”, que tem Londres como pano de fundo, estreou em 1999. Foi um grande sucesso na época, conseguindo mais de trezentos milhões de dólares em box office. A comédia romântica conta a história de William Thacker, o dono de uma livraria no bairro de “Notting Hill”, que se envolve num romance improvável com Anna Scott, uma famosa estrela de cinema.
Uma curiosidade sobre o filme é que, segundo o IMDB, durante a cena do jantar de aniversário, em que Anna Scott conta que fez quinze milhões de dólares com o seu último filme, essa foi realmente a quantidade de dinheiro que Julia Roberts recebeu para fazer “Notting Hill”.
Uma sequela de Notting Hill quase se tornou realidade
Numa entrevista à IndieWire, o argumentista de “Notting Hill”, Richard Curtis, revelou que queria fazer uma sequela da famosa comédia romântica e já tinha uma ideia para o argumento, no entanto, a atriz principal não gostou.
A ideia do argumentista envolvia a personagem de Julia Roberts, Anna Scott, divorciar-se do dono da livraria, William Thacker (Hugh Grant), algo que destruía o romance do primeiro filme, o que a atriz não gostou. “Julia Roberts pensou que era uma péssima ideia”, comentou Richard Curtis.
Qual é a tua opinião sobre a ideia de Richard Curtis? Estás do lado do argumentista ou de Julia Roberts?