Overwatch | 10 dicas essenciais – de 1 a 5
Eis as nossas sugestões para se tornarem num elemento de topo em qualquer equipa.
1. Sigam as instruções do jogo em relação aos tutoriais e jogos de treino
Mal iniciam o jogo, a primeira coisa que o Overwatch sugere é que completem o tutorial e, após este estar terminado, recomenda ainda uma passagem pelo mapa de treino e um jogo contra bots controlados pela inteligência artificial do jogo. E embora seja possível ignorar estes conselhos e passar diretamente a um jogo a sério, recomendamos vivamente que não o façam e que se familiarizem com alguns dos conceitos e personagens do jogo para evitarem maus momentos contra adversários humanos já com alguma experiência.
2. Escolham um personagem simples de controlar
Apesar de todos os heróis serem úteis em determinadas situações e não seja verdadeiramente possível considerar que existam uns que sejam “melhores” ou “piores” que os outros, não deixa de ser verdade que alguns requerem mais habilidade que outros. Seja por terem habilidades menos convencionais, exigirem uma familiarização mais profunda do mapa (algo vital para os “snipers” e construtores de defesas) ou um qualquer outro fator que os torne mais situacionais, a verdade é que certos heróis são mais fáceis de utilizar por um jogador principiante do que outros. Assim, vale a pena considerar escolher heróis como Soldier 76, Mercy, Roadhog, Bastion ou McCree para começar e ir experimentando os outros personagens mais complexos à medida que vão aprendendo mais sobre o jogo.
3. Considerem a composição da equipa
O Overwatch é, acima de tudo, um jogo de equipa mas não no sentido que é geralmente usado em outros “shooters” online onde podem existir classes diferentes com as suas próprias habilidades mas basicamente a única coisa que importa é matar mais inimigos do que a equipa adversária. Na verdade, alguns personagens no Overwatch são absolutamente essenciais para o sucesso de uma equipa, pois cumprem uma função vital aos seus companheiros embora muito raramente disparem sequer um tiro. Portanto, é vital procurar ter uma equipa com um pouco de tudo.
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4. Um dia da caça, outro do caçador
Um outro aspeto que também está ligado à noção de que “cada personagem tens as suas funções e habilidades diferentes” é o igualmente importante conceito de que “todos tem os seus pontos fortes e fracos”, o que leva a situações em que são excelentes contra certos personagens mas são presa fácil contra outros. Por exemplo, personagens sniper como a Widowmaker ou o Hanzos são excelentes a eliminar “tanks”, como a D.Va ou a Zarya, que geralmente tem ataques de muito curto-alcance e um mobilidade igualmente reduzida. No entanto, personagens rápidos como o Genji ou a Tracer podem esgueirar-se por entre as fileiras inimigas e aproximar-se de um sniper para o eliminar uma certa facilidade, mas se se cruzarem com um “tank” inimigo, o qual é muito mais resistente, então estão tramados. É esta espécie de jogo constante de pedra-tesoura-papel gigante que tornam as diferentes estratégias no Overwatch tão interessantes e que mais uma vez realçam a importância das equipas precisarem de ter sempre um pouco de tudo nas suas fileiras em vez de um único tipo de herói.
5. É possível mudar de classe, não tenham medo de o fazer
Helmuth von Moltke proferiu a famosa expressão “nenhum plano sobrevive ao primeiro contacto com o inimigo” e dois séculos depois continuamos a constatar o quanto ele tinha razão, até mesmo num videojogo. Por vezes podemos ter um plano bem delineado e estudado que pura e simplesmente não funciona contra um adversário e então aí é necessário ser flexível e tentar outra estratégia. Portanto não se acanhem de mudar para uma outra personagem se acharem que isso seja mais eficiente, mas também não se esqueçam que irão perder todo o progresso que fizeram na vossa habilidade Ultimate. Cabe-vos então medir os prós e os contras se vale a pena continuar com o mesmo personagem e usar o Ultimate ou mudar imediatamente para algo mais útil.
