Conto de Paulo Rosa ganha prémio de prosa
Na primeira edição do “Prémio Artístico & Literário de Monchique”, promovido pelo Município de Monchique, o conto de Paulo Rosa venceu na categoria de prosa.
O conto “O Fantasma Hortelão” é uma história “de vários séculos que fixa de forma primorosa muitos dos valores e da cultura da Serra de Monchique e das suas gentes”, segundo o comunicado da On y va, esta editora publicou em 2019 o primeiro livro de poesia do autor, “O Perfume da Esteva”.
A primeira edição do “Prémio Artístico & Literário de Monchique” teve como tema “Liberdade” e foi promovido pelo Município de Monchique. A iniciativa tem como objetivo galardoar trabalhos de reconhecida qualidade, nas áreas da Prosa, Poesia, Escultura, Fotografia e Pintura, “estimulando a escrita e a criação artística como ícone da História deste concelho e das suas Gentes”.
A autarquia pretendeu promover “uma ocupação salutar em época de isolamento, contribuindo para a saúde mental e bem-estar de todos os munícipes”, no âmbito das várias medidas implementadas no combate ao Covid-19.
Segundo a editora On y va o enredo de “O Fantasma Hortelão” centra-se na história de Frei Isidro de Santo António e está “escrito num estilo que começa por lembrar o realismo mágico sul-americano, destaca-se pela solidez do enquadramento histórico-cultural, por uma espantosa inventividade e pela exploração do picaresco”.
Nascido em 1958, Paulo Rosa é licenciado em Direito, pós-graduado em Estudos Europeus pela Faculdade de Direito de Lisboa e tem um master em Interculturalismo e Ambiente pela Universidade Ca’ Foscari de Veneza.
Paulo Rosa desenvolve atividade como advogado, professor do ensino secundário, sendo também presidente da Rádio Fóia CRl e diretor-adjunto do Jornal de Monchique. Além disso, tem participação de relevo em diversas instituições de âmbito ambiental, político e sócio-cultural da região de Monchique, no Algarve.
Quais são os prémios literários que costumas acompanhar?
