The Queen's Gambit | © Netflix

The Queen’s Gambit faz xeque-mate na Netflix

É uma das mini-séries do momento e está a conquistar o mundo. “Queen’s Gambit” bate recordes na Netflix e volta a colocar o xadrez na moda.

Estreou pela calada, começou a conquistar a crítica e agora é oficial, já conquistou o mundo! “The Queen’s Gambit” (ou “Gambito de Dama”) é a nova mini-série da Netflix que está a fazer furor a nível internacional e acaba de atingir um recorde oficial dentro da plataforma de streaming. À data de hoje, a série limitada é a mais vista pelos utilizadores, tendo atingido o nº1 dos tops de mais de 60 países! De acordo com a Netflix, só no primeiro mês a série foi visualizada por mais de 62 milhões de contas.

Com sete episódios, “The Queen’s Gambit” segue uma prodígio do xadrez (Anya Taylor-Joy), que à medida que alcança sucesso no meio começa a lidar com os seus problemas emocionais e outros vícios como os comprimidos ou a bebida. Na série, ao lado da jovem Anya Taylor-Joy, são várias as caras conhecidas que nos passam pelo ecrã, destacando-se desde logo Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”) e Harry Melling (saga “Harry Potter“).

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Sobre a série e o seu esmagador sucesso, Scott Frank, showrunner, realizador e um dos co-criadores, apenas tem a agradecer o apoio do público.

“Estou encantado e atordoado com a resposta [do público]. Vai muito além do que qualquer um de nós poderia ter imaginado. Mas falando pelos meus colegas produtores e por todo o elenco e equipa da série, cada um dos quais me fez parecer melhor do que realmente sou, estamos muito gratos por tantos terem dispensado o vosso tempo para assistir à nossa série.”

Já a Netflix, pela voz de Friedlander, vice-presidente das séries originais da plataforma, reafirma que o sucesso se deve à história, aos actores envolvidos e a toda a equipa inerente à produção, realçando a vontade de celebrar e enaltecer o trabalho desenvolvido (em entrevista ao THR).

“O que Scott executou foi fenomenal em termos de precisão da arte, mas no centro de tudo está esta personagem incrível, interpretada pela incomparável Anya Taylor-Joy. Acho que as pessoas se estão a ligar com a sua jornada e por ser subestimada. Ela teve desafios a cada passo do caminho, e ainda assim é incrivelmente determinada, única e não mostra remorsos na abordagem que faz à vida, em quem ela é ou se quer tornar. Penso que as pessoas responderam ao desejarem que ela ganhasse, contra todas as probabilidades. Havia também outros elementos – a sensação nostálgica de viajar no tempo e o ‘escape’ que isso traz. Ao mesmo tempo, é uma verdadeira história de desportos também. Nós vamos torcer para que alguém ganhe.”

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Friedlander realçou ainda que o trabalho de “The Queen’s Gambit” não se cinge apenas à interpretação de Taylor-Joy ou à escrita de Scott Frank mas também aos outros membros. Desde Carlos Rafael Rivera e Uli Hanisch, compositores, até à produção de design e ao responsável do guarda-roupa, Gabriele Binder, todos contaram e merecem ser reconhecidos pelo sucesso alcançado.

TRAILER | QUEEN’S GAMBIT ESTÁ DISPONÍVEL NA NETFLIX

Já viste Queen’s Gambit? Vais ver?

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