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Ricoh dá um passo em frente na Inteligência Artificial e Cibersegurança

Com o lema “Be Hybrid, Be Smart”, o grupo Ricoh apresentou várias novidades no seu último evento em Lisboa.

O Grupo Ricoh realizou no dia 09 de maio de 2024, a segunda edição do evento “Be Hybrid. Be Smart – Discovering Hybrid Technology” no espaço A Estufa e O Clube – Monsanto Secret Spot, em Lisboa. Este evento destacou as mais recentes inovações da marca no que se refere às novidades em Inteligência Artificial, Colaboração e Cibersegurança em ambientes híbridos. Contou, ainda, com a participação de várias empresas, incluindo a Microsoft, Dell e Sony, que apresentaram as suas mais recentes novidades.

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Após o sucesso do evento no Porto, chegou a vez de de Lisboa receber, por parte das empresas mencionadas, vários insights valiosos sobre como as tecnologias inteligentes e a Inteligência Artificial estão a revolucionar o futuro das empresas.

A Inteligência Artificial (IA) foi o tema em destaque, desde a sua aplicabilidade na gestão documental ao armazenamento e cibersegurança, sem esquecer o impacto do Microsoft Copilot na produtividade das organizações.
Todo o evento foi apresentado pela Ari, a Assistente de Inteligência Artificial da Ricoh, que ficou encarregue de explicar a dinâmica do evento e de apresentar os seus oradores. Disponível em 47 línguas, e com um avatar fotorealista criado por IA, esta assistente possibilita, entre outros benefícios, um aumento da produtividade e do envolvimento com os clientes.


Miquel Soler, Country Manager da Ricoh Portugal, abriu o evento, referindo que numa altura em que a Ricoh comemora 30 anos de existência em Portugal, registaram-se os melhores resultados de sempre. A Ricoh Portugal faturou 60 milhões de euros, tendo como objetivo atingir os 100 milhões de euros em três anos, tendo salientado ainda que a “experiência, as alianças e o compromisso com a excelência da Ricoh têm sido continuamente reconhecidos com prémios e certificações líderes da indústria” o que reafirma a sua posição como um parceiro tecnológico de confiança.

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Numa fase de claro crescimento e consolidação da marca em várias áreas emergentes, a Ricoh é número um em serviços de comunicação e o maior parceiro da Microsoft Team a nível global, de Process Automation, onde é líder na área de gestão de documentos em clientes de média dimensão com uma solução baseada em Inteligência Artificial, e de Cloud & Cyber, onde presta serviços de missão crítica, de alto nível de certificação e especialização, no valor de até 1,5 mil milhões de euros em empresas europeias de todas as dimensões.

Seguiu-se Miguel Matias, Business Development Manager da Ricoh Portugal, que abordou a Gestão Documental com IA: oportunidades e desafios. Segundo o responsável, “cada organização e cada processo de trabalho é único e, por isso, a ideia de ‘one size fits all’ na gestão documental é uma coisa que não existe. Um sistema de gestão documental ou de business process management deve adaptar-se à empresa e não o contrário”, referiu.

Miguel Matias relembrou que a Ricoh tem vindo a adquirir múltiplas novas empresas e, no mês de abril, adquiriu a start-up Natif.ai com vista a oferecer tecnologia avançada de IA, especialmente na área de gestão documental, melhorando as funcionalidades de reconhecimento e extração de dados, assim como a classificação automática de documentos. “A Inteligência Artificial permite neste âmbito não só uma maior fluidez de trabalho, como um menor esforço manual por parte dos colaboradores”, reiterou o especialista.

Salientar ainda, no meio de várias apresentações, a de Paulo Pino, Channel Sales Lead da Microsoft, que demonstrou como se desenrola o poder da IA através do Copilot, enquanto ferramenta de Inteligência Artificial (IA) ao serviço das empresas. O responsável referiu que existem duas vertentes que determinam a importância desta tecnologia. Por um lado, destacou a interface de utilização, visto que “desde o surgimento do PC, temos tentado interagir da forma mais natural possível e, com a IA e os LLM, deu-se um passo substancial nessa área”. Por outro, o reasoning engine, ou seja, “o motor que está por trás, que nos ajuda a criar sentido” é um fator determinante. “Já temos muitos assistentes virtuais e vamos ter cada vez mais para as diferentes tarefas e os diferentes processos de negócio”, frisou.

Foi ainda exibido e lançado pela primeira vez em Portugal, pela Sony, o ecrã de 98 polegadas, proporcionando uma experiência visual extraordinária.

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