The Lazarus Project | Síndrome do viajante no tempo
Viajar até ao passado para salvar o futuro introduz os espectadores “The Lazarus Project” a uma clássica trope do cinema de ficção científica.
Todos os géneros estão recheados de tropes recorrentes que ajudam a guiar os telespectadores por histórias complexas e ricas de mensagem, e o mesmo não deixa de ser verdade em “The Lazarus Project”. A nova série do canal AMC, que tem exibição agendada todas as segundas-feiras, utiliza algumas destas famosas tropes para introduzir as audiências a um mundo recheado de personagens cativantes e misteriosas.
O MUNDANO
A série introduz o seu universo de ficção, atirando o espectadores para um mundo mundano, familiar e aparentemente completamente igual ao nosso. Esta é uma das formas que os géneros de “conceito elevado” utilizam para agarrar os telespectadores, introduzindo o mundo de forma gradual, de modo a evitar que a audiência rejeite o conceito central. Em “The Lazarus Project”, são as viagens no tempo o ponto divergente que separam a realidade da série e o mundo em que vivemos, para tal, não há nada melhor para fazer a ponte entre os dois mundos, do que a introdução de George, um homem completamente comum, que procura a solução para um problema familiar, a proteção de um ente querido.
O SINDROME
É um sintoma clássico, nas histórias de ficção científicas que envolvem viagens no tempo, que uma personagem se sinta obrigada a visitar o passado para impedir que um acontecimento trágico do presente aconteça. Em “The Lazarus Project” este é, verdadeiramente, o ponto fulcral que dá força para que personagem principal siga o seu caminho narrativo. George luta contra tudo e contra todos, para salvar um ente querido, e para colocar a sua vida de volta nos eixos.
A REALIDADE DE ‘THE LAZARUS PROJECT’
Não percas os novos capítulos da série, todas as segundas-feiras, pelas 22h10, só no canal AMC.
Tens acompanhado os episódios da nova série do canal AMC?
