TOP Filmes X-Men | 3. X-Men: O Início
O lançamento de uma trilogia prequela começou com as histórias de origem de Charles Xavier (James McAvoy), Magneto (Michael Fassbender) e Mystique (Jennifer Lawrence) na génese dos X-Men.
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O desastroso “X-Men: O Confronto Final” e “X-Men: Origem de Wolverine” quase que assassinaram qualquer esperança de um regresso do franchise. Ideias foram lançadas durante mais de um ano para uma revitalização, e felizmente, sobre o comando de Matthew Vaughn (“Kingsman”) a trilogia de prequelas saiu do quadro para o grande ecrã. Um elenco de jovens promessas em Hollywood pegou no manto de algumas das personagens mais icónicas da banda-desenhada e tornaram-se oficialmente os primeiros X-Men.
Numa postura de interrogação, o foco estava no trio maravilha, mas felizmente, focando-se em personagens secundárias importantes como Hank/Besta (Nicholas Holt). A premissa era simples, um grupo de mutantes que se resguarda dentro do governo norte-americano para salvar o mundo. Nem tudo se torna tão preto no branco, e os ideais discriminatórios contra os mutantes começam a tomar forma — essencialmente a ferramenta mais poderosa de argumento para a saga inteira. A rivalidade entre Magneto e Charles Xavier ganha forma, numa liga de irmandade, amizade e opiniões diferentes.
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Sofrem dessa forma os antagonistas básicos do Hellfire Club liderados por Sebastian Shaw (Kevin Bacon). O grupo de mutantes serve apenas como objetivo que segura os X-Men em missão e que, eventualmente, os separa. A verdadeira estrela deste clube vilânico é Emma Frost (January Jones), que mais não seja pela sua imagem numa lingerie prateado que ficará para a posterioridade.
Um sólido renascimento, adorado pelo público e pelos crítico em geral.