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God of War | Melhores Boss fights da saga

Uma das franquias mais conhecidas de sempre, sobretudo entre os jogadores da PlayStation. Iniciou-se em 2005, na PlayStation 2, e desde daí saíram mais oito jogos, com a chegada do último, “God of War Ragnarok”, no passado dia 9 de Novembro. Entre a PlayStation 2, PlayStation Portable, PlayStation 3, PlayStation 4, e agora, PlayStation 5, aprendemos imenso sobre a mitologia grega. Pelo meio travamos dezenas de batalhas, ao mesmo tempo que era preciso encontrar a solução para os quebras-cabeças que tínhamos pelo caminho.

No entanto, no que diz respeito às batalhas, podemos encontrar várias que obrigaram-nos a repetições intermináveis, devido à dificuldade acrescida dos nossos oponentes. Era preciso descobrir o padrão de luta do inimigo para conseguir derrotá-lo, aliado também as melhorias constantes das armas de Kratos. Apesar disso, houve batalhas que se destacaram pela sua extrema dificuldade, como é o caso de Sigrun, em “God of War” (2018), considerada por muitos, a batalha mais difícil da franquia. Mas há muitas mais batalhas, por isso descobre as melhores, e mais difíceis, boss battles!

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Hercules (“God of War 3”)

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Nutrido de uma grande inveja por Kratos, por este ser o escolhido de Zeus, Hercules está decidido em matar Kratos para roubar-lhe o estatuto de Deus da Guerra. Apesar de ser meio irmão de Kratos, não vai haver facilidades. Empunhando dois enormes leões de ferro como punhos, a nossa tarefa vai ser difícil. Mas o pior está para vir, com os constantes inimigos invocados por Hércules, que conseguem sugar-nos a vida.




Poseidon (“God of War 3”) 

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Noutra fase do jogo, seria um adversário relativamente acessível, mas Poseidon surge-nos logo no início de “God of War 3”. Nesse sentido, sem qualquer tipo de melhoria nas nossas armas, vai ser uma luta difícil. A subida até ao Monte Olímpio vai tornar-se muito mais longa com o Poseidon no nosso caminho.




Hildr (“God of War” – 2018)

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De todos os inimigos da primeira aventura nórdica de Kratos, as valquirias ficaram no topo da lista dos inimigos mais difíceis. Cada Valquiria tem um atributo diferente, e para sairmos vitoriosos temos de ter mais atenção. Com Hildr, vamos precisar de estar na nossa melhor forma, com a agilidade no máximo, para escaparmos aos seus ataques rápidos. Para dificultar mais a batalha, o espaço está repleto de vegetação venenosa.




Alrik (“God of War 2”)

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Alrik tinha um longo historial com Kratos. Com o seu pai assassinado pela mãos do Deus da Guerra, Alrik jurou vingança. Contudo, também acabou morto. Mas em “God of War 2” escapa do Submundo, para, uma vez mais, enfrentar Kratos. Mas no segundo “round”, Alrik tem ajuda, dado que consegue invocar almas do Submundo. Apesar da dificuldade, a mudança constante dos ângulos não vai facilitar a tarefa dos jogadores. 




Theseus (“God of War 2”)

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Um dos adversarios mais difíceis da franquia, e o mais difícil do segundo capítulo de “God of War”. Como conta a história, o jogo oferece-nos uma visão acertada de Theseus, que se via como um ser superior aos restantes. E contra Kratos, não há exceção. Mas o pior não é o próprio Theseus, mas sim o Minotauro que consegue invocar. Vão ser precisos excelentes reflexos para desviarem-se dos golpes do Minotauro. 




Baldur (“God of War” – 2018)

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No primeiro confronto com Baldur, apercebemo-nos que vamos ter um adversário à altura. Com uma força extraordinária, e (quase) incapaz de sentir dor, vai ser uma constante dor de cabeça no jogo inteiro. Mas no final, Baldur é derrotado com a própria mãe a assistir. No entanto, Freya está presente em “God of War Ragnarok”. Será que vai vingar-se?




Magni e Modi (“God of War” – 2018)

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Ainda dentro do penúltimo jogo de “God of War” (2018), temos dois filhos de Thor que prometem dar luta. Com estilos diferentes de ataque, onde acabam por completar-se, os jogadores vão ter de aplicar-se neste confronto. Não basta usar todas as aptidões de Kratos, dado que Atreus tem um papel essencial nesta luta. 




Charon (“God of War: Chains of Olympus”)

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Depois da PlayStation 2 e PlayStation 4, é a vez de relembrarmos um adversário da PSP. Num jogo, que à partida seria esperado ter menos dificuldades dado à consola que pertencia, acaba por mostrar o contrário. Com o barqueiro do Submundo vamos ter um enorme desafio. Além dos poderosos ataques que o barqueiro desfere, consegue também teletransportar-se. Para piorar a situação, consegue também restaurar a sua própria energia. Haverá inimigo mais irritante?




Irmãs do Destino (“God of War 2”)

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O segundo capítulo de “God of War” revelou-se cheio de inimigos poderosos, que obrigaram aos jogadores repetirem as batalhas por diversas vezes. Mas o jogo não podia terminar sem uma batalha épica, e as Irmãs do Destino são prova disso. Numa batalha que está dividida em três, os jogadores tiveram de lidar com os golpes, mas também com puzzels. Mas das três fases, a mais desafiante era a segunda, com Kratos a lutar contra duas das Irmãs do Destino ao mesmo tempo. 




Persephone (“God of War: Chains of Olympus”)

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Filha de Zeus, Perséfone foi raptada por Hades, obrigando-a a viver no Submundo. Em “God of Dar: Chains of Olympus” encontramos a Deusa da Primavera enfurecida, por viver num local que não deseja. E pelos visto também não deseja a presença de Kratos.




Svartaljofurr (“God of War” – 2018)

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Ainda estávamos a assimilar a aventura nórdica de Kratos, quando, sensivelmente a meio do jogo, enfrentamos o Rei Elfo. Numa batalha que consegue ser mais complicada que a batalha final, os jogadores vão ter bastantes dificuldades devido às bombas que o Rei Elfo lança, onde a escuridão toma conta do local. Para um melhor (e rápido) desfecho da batalha, aconselha-se a uma armadura forte.




Hades (“God of War 3”)

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É uma luta particularmente difícil, sobretudo quando Hades estava no nosso lado para conquistar o Olimpo. Mas no final a vingança é um prato que se serve frio, e inclusive, acabamos por ficar com as suas Garras.




Ares (“God of War”) 

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O Deus da Guerra original não podia faltar nesta lista, e mesmo estando presente no primeiro jogo de todos, continua a ser um dos adversários mais difíceis da franquia. Antes do confronto com Ares, os jogadores vão passar uma parte considerável do jogo a tornar Kratos mais forte, o suficiente para enfrentá-lo. Não bastava a luta ser difícil, mas Ares utiliza a memória da família de Kratos para tentar atraiçoa-lo.




Zeus (“God of War 3”)

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É impossível não pensar em Zeus sem lembrar-nos do momento em que o Rei dos Deuses atravessa a espada do Olimpo em Kratos. Por muito rápidos que tocássemos no botão, o desfecho era sempre o mesmo. Tivemos de esperar um pouco até a vingança chegar. Numa luta com várias fases, os jogadores vão estar quase uma hora a lutar contra Zeus. Senão conseguirem à primeira, vai ser uma tarde animada. 




Sigrun (“God of War” – 2018)

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Incrivelmente, a luta mais memorável e difícil da franquia inteira não parte da história principal, mas sim de uma side quest. Sigrun, a rainha das Valquírias vai obrigar qualquer um a múltiplas repetições. Com várias aptidões, que estão em constante mudança conforme a altura da batalha, os jogadores vão ter de aprender os seus padrões de ataque rapidamente, para terem uma hipótese de derrotar. No final, a recompensa é grande, com objetos lendários pelo meio. 




Medusa (“God of War 2”)

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Não é propriamente a luta mais dificil da lista, mas a maneira como ocorre e acaba fica na memória. Até conseguirmos finalmente a cabeça da Medusa, vai ser uma carga de trabalho em fugir ao seu olhar para não seremos transformados em pedra.




Helios (“God of War 3”)

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Apesar de aparecer em dois jogos anteriores da franquia, Helios ganhou o seu devido protagonismo no terceiro capítulo. No entanto, é sol de pouca dura, literalmente. Ainda por cima, o seu destino é semelhante à Medusa.

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Para ti, qual foi a melhor luta do franchise?

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