Os jogos mais bonitos de 2020
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Cada vez mais os jogos se estão a aproximar da realidade, tornando essa linha cada vez mais fina a todo o momento. Esta lista é destinada a demonstrar quais foram os jogos em 2020 que ajudaram a que essa linha fosse ainda mais ténue.
Narrativa, jogabilidade ou gráficos? O que é mais importante para ti num videojogo? Há pessoas que defendem que o brilho de um jogo está na sua jogabilidade e outros na forma de como passam a sua mensagem. No entanto, esta lista é dedicada aos jogos que melhor representam a beleza do seu mundo, fazendo-nos parar um pouco da corrida frenética habitual para apreciarmos o que estamos a ver. Vale lembrar que a lista que estão prestes a ver é representativa apenas da opinião do autor e não está em nenhuma ordem específica.
No passado ano de 2020, foram estes os jogos que nos deixaram boquiabertos com os seus fantásticos visuais:
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THE LAST OF US: PARTE 2
Vencedor de centenas de prémios de “Jogo do Ano”, “The Last Of Us: Parte 2” teria certamente que pertencer a esta lista. Para além de ser também o dos jogos mais controversos e polémicos de 2020, a qualidade dos visuais é de se prezar de igual forma. Especialmente o hardware que o corre já tem sete anos. “The Last Of Us: Parte 2” não é só um exemplo de como se deve contar uma história, como é revolucionador no que toca à jogabilidade, acessibilidade e visuais.
SPIDER-MAN: MILES MORALES
A aranha mais popular de todo o mundo faz também parte desta lista. Lançado como um DLC de “Marvel’s Spider-Man”, este standalone tem melhorias óbvias no que toca a gráficos, especialmente se o estiveres a jogar na nova geração das consolas da Sony. Com a presença do tão falado ray-tracing que começa a estar presente e melhor implementado numa variada gama de jogos, “Spider-man: Miles Morales”, com todo um visual estilo “InFamous Second Son”, é um jogo a não perder.
ASSASSIN’S CREED VALHALLA
A famosa saga que coloca um credo de assassinos contra os templários dispensa de apresentações. Apesar de as últimas entradas desta série terem ficado um pouco aquém do esperado, é estabelecido um novo limite para o quão bonitos os jogos podem estar de cada vez que é lançado um “Assassin’s Creed”. Desta vez num setting viking, “Assassin’s Creed Valhalla” leva-te a uma Inglaterra durante o período nórdico. Aqui, o jogo aproveita as mudanças climatéricas constantes para te fazer parar a matança, nem que por um momento, e olhar para algo mais que cadáveres.
GHOST OF TSUSHIMA
“Ghost Of Tsushima” é o claro exemplo de que não é apenas a representação da realidade que consegue tornar um jogo visualmente apreciável. O jogo desenvolvido pela Sucker Punch detém um visual que parece ter sido retirado de um livro de arte conceptual japonesa. Para além de realista, o estilo visual escolhido pela desenvolvedora para dar vida a este jogo é, sem dúvida, o mais adequado. No entanto, não nos ouçam a nós. O próprio criador de “Yakuza”, Toshihiro Nagoshi disse que o jogo fê-lo sentir que os desenvolvedores da Sucker Punch parecem mais japoneses que os japoneses. Não há dúvida nenhuma que “Ghost Of Tsushima” é um jogo completamente deslumbrante do ponto de vista gráfico, merecendo um lugar na nossa lista.
MAFIA: DEFINITIVE EDITION
Se há alguma coisa que a Hangar 13 nos ensinou, é como fazer remasterizações. O primeiro “Mafia”, lançado em 2002, na altura pela Illusion Softworks, estabelecera-se como um jogo maduro e profundo, sendo reconhecido até aos dias de hoje como um marco de realismo e detalhe, como o limite de velocidade num jogo, fazendo com que a policia fosse atrás de ti caso o teu estilo de condução seja algo mais acelerado e inseguro para os habitantes da cidade. Apesar de já pouco sobrar do realismo da Illusion Softworks, “Mafia: Definitive Edition” é a desculpa perfeita para reviveres as aventuras de Tommy Angelo, um simples taxista, que se vê obrigado a entrar na máfia devido a recompensas demasiado grandes para recusar.
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O que pensas desta lista? Concordas com os jogos que aqui estão presentes? Diz-nos nos comentários se queres uma parte dois.
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