10 Coisas que (possivelmente) Não Sabias sobre Guardiões da Galáxia

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Guardiões da Galáxia 2 chega finalmente aos cinemas e celebramos a mais maravilhosa e excêntrica criação da Marvel Studios desbravando alguns dos seus recantos mais desconhecidos.

Foi, até hoje, um dos maiores riscos levados a cabo pela Marvel Studios: pode parecer estranho, mas, um dia, Guardiões da Galáxia era uma propriedade quase inteiramente desconhecida para a base de fãs leais da gigante da banda desenhada.

Eventualmente, a estranheza deu lugar a reverência e o colorido épico espacial protagonizado pelo ator de Parks and Recreation tornou-se rapidamente num autêntico greatest hit ou um dos filmes de super-heróis mais originais e divertidos de sempre.

Esta semana estreia o Vol. 2, uma das produções mais antecipadas do ano e ninguém podia ficar indiferente.

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1. Novos Guardiões

Uma adaptação cinematográfica de uma base literária subentende, desde logo, algumas alterações, mas algo que está sempre garantido é que os personagens principais são mantidos na linha da frente… exceto se estivermos a falar dos Guardiões da Galáxia. Já não bastava este ter sido um dos maiores riscos criativos levados a cabo pela Marvel ao adaptar uma saga separada do Universo dos Vingadores e largamente desconhecida como ainda por cima resolveu ignorar os personagens principais no material original existente desde 1969 optando pelo eclético grupo que acabamos por ver no grande ecrã. De facto, nenhuma das personagens principais originais – Major Victory, Martinex T’Naga, Starhawk, Aleta, Nikki – aparece sendo que a Marvel decidiu” saltar” para o grupo mais “peculiar” e obscuro composto por Star-Lord, Gamora, Drax, Groot e Rocket.




2. Versões alternativas dos Heróis que (já) adoramos

Como acontece sempre neste tipo de grandes produções, surgiram diversos nomes na mesa para interpretar alguns dos personagens que hoje não conseguimos sequer ousar a pensar na pele de outros atores. Chris Pratt tornou-se Star-Lord de alma, coração e comédia, mas a verdade é que, no momento do casting, surgiram muitos nomes interessantes na mesa para o líder dos Guardiões, entre os quais Eddie Redmayne, Lee Pace, Garrett Hedlund, James Marsden, Jim Sturgess, Joseph Gordon-Levitt, Aaron Paul, John Krasinski e Glenn Howerton – este último foi mesmo o favorito de Gunn logo depois de Pratt. Mas Star-Lord não foi o único herói que poderia ter tido um destino bem diferente na sua versão do grande ecrã: afinal, Rocket e Drax também tiveram vários atores debaixo de olho. No primeiro caso, a Marvel surgiu primeiro com a ideia de apostar num comediante de nome (e sucesso) para dar vida e voz ao elétrico guaxinim sociopata, daí terem surgido os nomes de Adam Sandler e Jim Carrey na mesa antes de se estabelecerem com os (muitos) talentos de Bradley Cooper. Já Drax podia ter sido interpretado por outro gigante que não Dave Bautista: até aos últimos momentos o ator escolhido para interpretar o gigante Destruidor foi Jason Momoa, o Khal Drogo de Guerra dos Tronos e, futuramente, o Aquaman do Universo DC Comics.

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3. I am Groot

Se parecia que Vin Diesel tinha o trabalho mais fácil do mundo ao gravar três ou quatro vezes a célebre frase “I am Groot” recolhendo depois um chorudo salário, estás bem enganado! Ao que parece, Vin Diesel levou o trabalho muito a sério e gravou mais de mil versões (!) da sua fala, tendo inclusivamente feito a dobragem em 15 línguas diferentes – tudo isto em cima de andas que lhe permitiam ter uma maior noção da altura e estatura do seu personagem.




4. Homem de Ferro para a salvação

Quando Guardiões da Galáxia estava a ser escrito, foi considerado um enorme risco comercial para o Universo Cinematográfico da Marvel, já que planeava levá-la para território desconhecido, com heróis desconhecidos, ignorando tudo o que até aqui se tinha passado no enredo. À parte da cena de abertura, era um épico de aventuras espaciais que não tinha quaisquer cenas passadas na Terra nem qualquer um dos heróis que conhecemos… no entanto, inicialmente, o plano não era bem esse. A ideia original era colocar Robert Downey Jr com um pequeno cameo ou participação como Homem de Ferro para ajudar a “vender” o filme. Eventualmente, James Gunn decidiu que era o “vai ou racha” para os Guardiões e retirou a cena com o Homem de Ferro, colocando toda a fé no projeto que, como felizmente pudemos constatar, merecia inteiramente.

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5. Hey Ho, Let’s Go

Se o teaser poster de Guardiões da Galáxia 2 te fazia lembrar alguma coisa, não estás a ficar maluco. Na verdade é uma paródia assumida ao famoso album dos Ramones, “Rocket to Russia”.




6. Inspirações especiais

O realizador James Gunn quis que a aparência do filme fizesse relembrar as novelas dos anos 50 e 60. Para isso, inspirou-se muito na arte vintage de Wally Wood e em “Flash Gordon” – tanto no original como no filme dos anos 80.




7. O maior efeito visual de sempre

Na interpretação cinematográfica da personagem, James Gunn e companhia mantiveram-se muito fiéis à natureza divina de Ego, o Planeta Vivo, que neste segundo episódio se revela o misterioso progenitor do nosso protagonista Peter Quill aka Star Lord. Interpretado por Kurt Russell, Ego assume forma humana e de planeta, e parece que esta última pode mesmo vir a revelar-se histórica para a indústria, segundo o próprio James Gunn. Em Entrevista à Empire o realizador diz que a equipa se inspirou muito na arte original de Hall Tenny acrescentando que Ego pode muito bem ser o maior efeito visual da história do cinema: “Temos mais de um trilião de polígonos no planeta do Ego. É o maior efeito visual de sempre. Não há nada que se aproxime disto sequer, o que é muito porreiro!”.

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8. Da Banda Sonora, com Amor

A música tem um papel muito importante em Guardiões da Galáxia Vol. 2, tal como teve no primeiro filme, cuja banda sonora foi disco de Platina, nomeada para os Grammy e esteve no primeiro lugar do Billboard 200 dos Estados Unidos, tornando-se no primeiro álbum de banda sonora composto na integra por canções previamente lançadas, a alcançar esta distinção. A nova banda sonora tem portanto uma pesada herança para deleitar o público com a sua mistura sofisticada e eclética. Tal como no primeiro filme, James Gunn colocou todas as músicas no guião enquanto o estava a escrever e cada canção é específica para a cena a que está alocada. Na verdade, Gunn chegou mesmo a tocar muitas das canções do filme enquanto as cenas estavam a ser filmadas. Os atores usaram pequenos auscultadores para que pudessem ouvir a música durante as suas interpretações. Gunn chegou mesmo a admitir várias vezes em entrevista que não se sentia particularmente pressionado em relação ao lançamento de um novo filme… mas que a nova banda sonora lhe tirava o sono: “Não senti pressão para realizar o segundo filme, mas senti alguma pressão em relação à banda sonora porque houve tanta gente a adorá-la. No entanto, sinto que a banda sonora do segundo filme é melhor. Eu acho que é melhor, por isso estou entusiasmado!”, confessou.

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9. O “novo” Drax

Um dos maiores avanços no filme foi o processo de maquilhagem de Drax. No primeiro filme, a maquilhagem de Drax demorava cerca de três horas e meia a concluir! Com o novo processo, a equipa de maquilhagem conseguiu diminuir o tempo de preparação de Dave Bautista para uma hora e dezoito minutos. A nova prótese permite que os músculos e a definição de Dave Bautista sejam vistos através dela. A equipa também desenvolveu um novo método para retirar a maquilhagem que obrigava Bautista a entrar numa máquina tipo sauna todos os dias para retirar as próteses.




10. Meet Eclector!

Neste filme, o público vai conseguir ver um universo muito mais alargado dos Saqueadores, que inclui a sua nave Eclector. O cenário de Eclector é o maior e é 100% utilizável, com uma vista de 360 graus em qualquer direção. O cenário foi construído de modo a que as diferentes secções pudessem ser separadas, reconfiguradas e se transformassem noutra parte do Eclector. Os realizadores podiam utilizar as diferentes peças como um puzzle gigante para criar várias versões da nave.

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