Passatempo MHD | Toyart, The Walking Dead (Portugal) – Figura Articulada do Daryl Dixon
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Sobre a ToyArt
Se és apreciador de arte relacionada com Filmes, Séries de TV, Banda Desenhada, tais como action figures, estátuas, réplicas, merchandising, e muitos outros outros produtos relacionados com as artes do espectáculo, a ToyArt é o teu destino em Portugal.
Uma boa qualidade de serviço, prazos de entrega rápidos e a preços acessíveis, aqui mesmo no nosso País, cobrem uma vasta gama de artigos e marcas como Bandai, Dark Horse, DC Direct, Diamond Select Toys, Four Horseman, Gentle Giant, Hasbro, Hollywood Collectibles, Hot Toys, Kotobukiya, Marvel, McFarlane Toys, NECA, Sideshow Collectibles, SOTA Toys, entre muitas outras.
A ToyArt aguarda a tua visita e o seu maior objectivo é a tua satisfação por via dos seus serviços e produtos, designadamente através do seu portal em www.toyart.com.pt/ptf ou www.facebook.com/ToyArt.Com.Pt
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[tab name=”The Walking Dead T4 | Primeiras Impressões”]
Os mortos vivos estão de volta e são mais que as mães, com aqueles focinhos asquerosos como se fosse Halloween todos os dias. E se a adaptação homónima da “graphic novel” de Robert Kirkman, já privilegiava a desconstrução epidérmica das criaturas sem alma, a série sanguinária da AMC eleva ainda mais a sua caraterização chocante, muito por culpa de um senhor com mãozinhas de ouro: Greg Nicotero.
Mas deixemo-nos de rodeios contextuais e vamos ao que interessa. Woodburry era uma ideia bonita de civilização, até o “generoso” Governador (David Morrisey) deixar-se levar pelo egocentrismo ditatorial da sobrevivência do mais forte. Foragido e com ganas de vingança, o “Camões” diabólico vai presenciar na sombra à “transferência de poderes”, enquanto Rick (Andrew Lincoln) acolhe os novos inquilinos na sua prisão fortificada.
Os dias são longos e eternos, mas trinta dias de paz podem mudar um homem como Rick, que já ceifou mais vidas do que aquelas que a sua memória consegue acomodar. A essa lamúria interior, vem acopolada a renúncia como líder dos homens para se tornar líder das “manadas”, num registo mais sossegado e campónio. E se até aqui, o xerife não hesitava em sacar da sua “Colt Pyton” para estoirar os miolos de algum zombie em grande estilo, agora parece ter feito um voto de abstinência do seu coldre luxuoso. Mas Rick, continua a ser uma das estrelas mais cintilantes da companhia; e embora tenho dado tréguas ao gatilho rápido para proteger o seu filho Carl (Chandler Riggs) daquela vida maldita, a proximidade de ambos vai aprofundar o lado mais humano, ético e filosófico de “Walking Dead”. Aliás, será empolgante testemunhar a dicotomia da relação entre Rick e Carl que, ao tentar poupar o seu filho à violência diária e preservar alguma emoção mais fervilhante no seu coração, acaba por assistir impotente ao seu crescimento repentino; enquanto o mesmo vai exibindo uma maturidade cada vez mais gélida à semelhança do seu pai.
Michonne (Danai Gurira) continua danada pelas suas cavalgadas furiosas, com a esperança de conceder ao seu querido Governador, a honra da sua catana mortífera. Contudo, e seguindo o foco centralizador da comunhão harmoniosa do grupo sobrevivente, Michonne vai deixando cair paulatinamente a sua armadura emocional, estreitando o vínculo afetivo à família adotiva. Por seu turno, Daryl (Norman Reedus) e a trupe de novatos vão dar um giro em busca de mantimentos e lá se vão os dias pacíficos sem incidentes e fatalidades. É caso para dizer: se não vai a prisão ao vírus, vem o vírus à prisão, alastrando rapidamente pelos blocos de celas prisionais colocados em quarentena.
Hershel (Scott Wilson) não cessa de impressionar a cada entrada em cena com o seu carisma e palavras sábias, marcando uma forte presença pela sua sensatez e espírito positivo. É o cuidador de serviço, o avozinho da casa que vela pelo equilíbrio e união da malta, principalmente quando uma infeção desconhecida promete fustigar tudo e todos. Glenn (Steven Yeun) e Maggie (Lauren Cohan) tentam sobreviver como casal num mundo decadente onde o futuro é tudo menos risonho, e Carol (Melissa Mcbride) encanta com o seu charme no grande ecrã, assumindo-se como uma mulher de armas e a mãezinha dos mais jovens.
“The Walking Dead” regressa numa tomada mais pausada mas nem por isso menos explosiva, esforçando-se por enriquecer o conteúdo humano entre as personagens interativas, afastando-se ligeiramente da visão excessivamente redutora de simples tiro ao boneco. E se por um lado a realidade selvagem não se compadece com a fraqueza das emoções, a verdade é que a esperança média de vida aumentará no seio da união, doseada pela frieza racional do ato de agir com eficácia. Mas se por todos os motivos e mais alguns, já era satisfatório visionar cada execução de flecha ou á facada, então que venha mais uma horda de zombies que nós estaremos aqui para os receber de braços abertos até à morte.
P.S – Fear The Unknown…
MS
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PASSATEMPO MHD | APS | TOYART, TWD – FIGURA DARYL DIXON
A Magazine.HD, o APS e a ToyArt têm para oferecer 1 fabulosa Figura Articulada do Daryl Dixon.
Para te habilitares a ganhar este prémio, apenas é necessário:
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- Preencher na página do APS https://www.facebook.com/The.Walking.Dead.Portugal os dados requeridos até dia 02 de março, incluindo a resposta certa à PERGUNTA 2: Qual o nome do episódio analisado neste nosso ARTIGO
LISTA de VENCEDORES
- Mónica Silva
Parabéns aos Vencedores !
E os nossos agradecimentos a todos os que participaram
Volta sempre, mantemos-te informado sobre o melhor do entretenimento e …
Há mais passatempos a caminho.
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