Photo by Kathy Hutchins/© Summit Entertainment, LLC. All rights reserved/ © 2020 Warner Bros. Entertainment Inc. All Rights Reserved. (Editado por Vitor Carvalho, © MHD)

Robert Pattinson revela momento hilariante vivido com fã no aeroporto

Num aeroporto algures, entre memórias vampíricas, capas de morcego e o enigmático de Robert Pattinson, nasce uma história de reinvenção artística.

Sumário:

  • Robert Pattinson começou como a cara de um fenómeno adolescente, mas desafiou as expectativas e reinventou-se artisticamente;
  • De vampiro adolescente a Batman, a sua carreira tornou-se um exemplo de evolução e ambição artística;
  • Recentemente, um comentário irónico no aeroporto revelou como Pattinson se transformou de um “rosto bonito” em um ator respeitado e multifacetado.
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Imaginem um ator tão persistentemente subestimado que ter de se apresentar como “Eu sou o Batman” se torna praticamente uma credencial profissional. Robert Pattinson não é apenas uma história de redenção cinematográfica, é uma obra-prima de evolução pessoal que deixaria Darwin a aplaudir de pé.

Da Saga Crepúsculo aos bastidores de Batman

Robert Pattinson em crepúsculo/twilight hollywood e localizações
“A Saga Twilight – Amanhecer Parte 2” | ©AXN Portugal

Recordemos os tempos em que Pattinson era basicamente o poster boy de um fenómeno adolescente chamado Twilight. Naquela época, os críticos de cinema olhavam para ele como se fosse uma espécie de curiosidade passageira – um jovem ator destinado a ser uma nota de rodapé na história do cinema. Mas como diz a expressão, “Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem” – e Pattinson movimentou-se, e como!

Da saga de vampiros adolescentes aos filmes de Christopher Nolan, Robert Eggers e irmãos Safdie, Pattinson traçou uma trajetória tão imprevisível que parece ter sido desenhada por um eletrocardiograma de génio criativo. Cada papel era como um dedo do meio metafórico apontado àqueles que o tinham catalogado como apenas mais um rosto bonito sem profundidade.

Batman, vampiros e arte de desafiar expectativas

Robert Pattinson em The Batman (Penguin-Max)
© Warner Bros. Pictures

Recentemente, Pattinson fez uma viagem a São Vicente e Granadinas, nas Caraíbas. Na alfândega, a agente de imigração olhou para ele e disse: “Ei, tu és o tipo do Twilight. Porque é que paraste de atuar?”, revelou o ator numa entrevista à New York Time. Pattinson ficou ali, a pensar em como responder. E depois disse: “Eu sou o Batman?”- que resume perfeitamente a sua jornada de transformação. De Edward Cullen, o vampiro adolescente com uma palidez digna de um anémico num bom dia, a Bruce Wayne, o cavaleiro negro de Gotham que, sejamos francos, também não fica nada atrás no campeonato da palidez. Pattinson fez o que poucos conseguem: reinventar-se completamente.

Matt Reeves, o realizador por detrás de “The Batman“, já confirmou que pretende transformar este projeto numa trilogia. Traduzido do linguajar de Hollywood: Pattinson veio para ficar, senhores e senhoras! E não apenas como um rosto bonito – mas como um ator capaz de dar profundidade a personagens que outros transformariam em meros manequins de ação.

A sua colaboração com realizadores como Nolan, Eggers e os irmãos Safdie demonstra uma ambição artística que vai muito além de ser o “menino bonito” de serviço. É uma estratégia calculada de desmontar expectativas, papel após papel, filme após filme.

Alguma vez sentiste que foste definido por um único momento da tua vida? Que tal inspirares-te em Robert Pattinson e provar que a única constante deve ser a mudança? Partilha connosco o que achas do ator e da sua filosofia nos comentários!



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