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10 melhores filmes a ver no Dia da Criança

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A Magazine.HD quer juntar-se aos miúdos e aos graúdos para uma viagem para os 10 melhores filmes a ver no Dia da Criança. 

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A Magazine.HD quer partilhar com os seus fãs e leitores uma lista dos 10 melhores filmes a ver no Dia da Criança.

O Dia da Criança é celebrado em Portugal, Angola, Moçambique, entre outros países a 1 de junho. No entanto, a data varia consoante as nações. Por exemplo, para a ONU, o Dia Mundial da Criança é o dia 20 de novembro, uma vez que neste dia, em 1959, foi assinada a Declaração dos Direitos da Criança, e, depois em 1989, a Convenção dos Direitos da Criança. Ambos os documentos reconhecem os direitos das crianças de todo o mundo.

macaulay culkin em sozinho em casa
Macaulay Culkin em “Sozinho em Casa” será sempre um clássico intemporal para ver em família

Em Portugal, o dia é celebrado a 1 de junho com muitas festas nas escolas, com canções, poemas, desenhos, visitas escolares especiais a museus, descontos em livros infantis e até em parque de diversões. Mas e se o Dia da Criança fosse também celebrado com o cinema? E se alguém nos levasse de novo para os mais maravilhosos filmes que nos relembram o que significa ser criança?

Seria impossível imaginar a nossa vida sem filmes que muitas vezes servem de máquina do tempo e levam-nos até ao passado, e a um tempo que já não existe. Ser criança é ser livre para sonhar, e talvez o cinema tenha sido capaz de ser expoente máximo dessa lógica, porque no cinema, efetivamente, sonhamos.

Tal como na infância, no cinema tudo é efémero. Tudo existe e deixa de existir num sopro. Na nossa infância, tudo ao nosso redor parece de carne e osso, como quando estamos dentro da sala escura. Quando essa vivência termina, assim como a experiência cinematográfica acaba com o desligar do projeto, tudo o que foi vivido torna-se fantasma no nosso pensamento.

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A vida só consegue ser melhor quando nos sentimos crianças no nosso espírito ou quando vamos ao cinema. E o cinema, apesar da diversidade de géneros, é expressão mais autêntica das nossas infantilidades. A infância é uma memória, e as memórias são as imagens dos filmes. Não palpáveis, mas tão claras aos nossos sentidos.

Deixando tamanhas comparações entre o cinema e o facto de ser criança um pouco de lado, mergulhemos agora na lista dos “10 melhores filmes a ver no Dia da Criança”, que irão obviamente encantar toda a família neste dia tão especial.

As famílias podem juntar-se para assistir alguns dos filmes animados, mas se és daqueles que preferes filmes mais adultos, dramáticos e reflexivos, também eles estão presentes nesta lista. A divisão entre filmes para miúdos, e filmes para graúdos, prende-se sobretudo com as temáticas cinematográficas abordadas.

Eis os 10 melhores filmes a ver no Dia da Criança!

 

Por Virgílio Jesus e Marta Kong Nunes




“O Vale Era Verde” (John Ford, 1946)

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Roddy McDowall e Walter Pidgeon

“O Vale Era Verde” é o nome do filme de John Ford em português, mas com a tradução perde-se grande parte do sentido do filme. O facto de o filme ser sobre alguém a vida de alguém pelo pronome “my” (“meu” em português) fica completamente anulada na tradução portuguesa. E, curiosamente, este “my” refere-se ao protagonista: um homem de 60 anos que viaja na sua mente até ao passado. Embora sem vermos esse homem mais velho, sabemos quem é em jovem, pelas explicações dadas pela sua voz-off.

“O Vale Era Verde” protagonizado por Roddy Mcdowall, Walter Pidgeon e Maureen O’Hara é um dos clássicos de Hollywood, mas que um transmite uma nostalgia pouco comum ao cinema daquela época.

O filme é em si mesmo sobre um tempo que passou e que já não volta, mas que fica na memória e no baú do tempo. Viajamos  até ao quotidiano de Huw Morgan (Roddy Mcdowall) e da sua família de mineiros do País de Gales. Da inocência ao fim dela, Huw representa a amargura da separação dos vários membros da família, quando a crise económica se abate sobre a região.

Por ironia, de verde o vale não tem nada, isto porque “O Vale Era Verde” é totalmente a preto e branco. Talvez, como as imagens da nossa mente e da memória, o filme tenha que ser a preto e branco, porque há só a ideia de que era verde, e nunca mais o veremos assim.

O filme foi vencedor de 5 Óscares da Academia, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator Secundário (Donald Crisp), um filme tocante e comovente e uma experiência cinematográfico inesquecível.

VJ



“Harry Potter” (2001-2011)

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Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)

Baseada nos livros de J.K. Rowling, a saga de Harry Potter é uma das mais mágicas que nos chegou aos cinemas nos últimos anos. Um total de oito filmes surgiram no grande ecrã com base na obra da escritora inglesa e os resultados são simplesmente divinais, tanto que mesmo os mais pequenos adoram o mundo dos feiticeiros.

Os filmes (e livros) seguem Harry Potter (Daniel Radcliffe), um jovem rapaz que descobre, no dia do seu aniversário, que afinal é filho de um feiticeiro e de uma muggle (os humanos sem magia) que se tornou eventualmente numa feiticeira. Com um passado desconhecido, e uma história de família maior do que alguma vez imaginou, Harry parte para uma nova vida onde a magia é o seu quotidiano e onde irá encontrar o mais assustador que alguma vez viu mas também experienciar o melhor que o mundo dos feiticeiros tem para lhe dar.

Com dois melhores amigos, Ron Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson), Harry irá encontrar-se em diversas situações que não era suposto alguma vez se ter envolvido. Com determinação, e sempre com os que o rodeiam em primeiro lugar no seu pensamento, Harry irá crescer ao mesmo tempo que o mundo dos feiticeiros começa a mudar.

Uma saga perfeita para ver sempre em família, Harry Potter promete trazer um pouco de magia sempre que o dia estiver a ser pior e não desilude nem um bocadinho. Com mensagens que passam pelo altruísmo, pela ajuda e cooperação, e relações de amizade, amor e valores de família que prevalecem sobre tudo o resto, a história do feiticeiro mais conhecido de todo o mundo é absolutamente imperdível.

MKN




“Brincadeiras Proibidas” (René Clement, 1952)

Dia do Criança

O filme francês “Brincadeiras Proibidas” (1952) foi realizado por René Clement e segue dois miúdos no período da Segunda Guerra Mundial. Desta forma, é possível entender que o tema abordado neste filme não será de todo fácil para o espectador.

Na verdade, “Brincadeiras Proibidas” contrapõe realidades completamente opostas que jamais se deveriam cruzar: a doçura da infância com a destruição da guerra. Percebemo-lo exatamente na contraposição dos créditos iniciais do filme, transcritos num livro infantil, com as imagens do resto do filme, que nos levam até ao ambiente árduo e sofrido do interior da França.

Hoje em dia visto como um verdadeiro marco cinematográfico, os críticos da revista francesa Cahiers du Cinéma foram duros com a obra de René Clément, que consideravam um realizador comercial. Mesmo assim, e como tão bem sabemos, nem todos os melhores cineastas são valorizados no seu tempo. A eficácia do argumento e o filmar a realidade crua e dura continuam a valer a Clément vénias de todas as partes do mundo. Nunca nenhum cineasta arriscou tanto em retratar a carnificina da Segunda Guerra Mundial pelos olhos inocentes de duas crianças.

Neste filme conhecemos à pequena Paulette (Brigitte Fossey, numa das melhores interpretações de crianças no cinema) que fica órfã após um ataque aéreo sobre a França durante a Segunda Guerra. Acolhida por uma família do interior, ela torna-se companheira inseparável de Michel (Georges Poujouly), alguns anos mais velho. Mesmo em meio a brincadeiras, a morte, tão diária, não deixa de estar presente no imaginário dos dois, que decidem criar um cemitério de animais.

VJ



“O Rei Leão” (Roger Allers e Rob Minkoff, 1994)

o rei leão disney simba
Um dos clássicos da Disney, deixou “Can You Feel the Love Tonight?” e “Hakuna Matata” na memória de muitos fãs

Um dos filmes mais conhecidos da Disney, “O Rei Leão” já é considerado um clássico para os fãs dos estúdios do Mickey Mouse. Personificando a Disney na totalidade, com uma história que apresenta lições de vida, aliadas a memoráveis números musicais, a animação de 1994 continua a ser intemporal para os dias de hoje.

Em “O Rei Leão”, seguimos a história de Simba, um pequeno leão, herdeiro do reino do seu pai, Mufasa. Num desenrolar de eventos que mostram como por vezes desafiar os mais velhos não é o mais acertado, Simba vê a sua vida alterada quando perde o pai repentinamente. Magoado e com sentimento de culpa, Simba afasta-se da amiga Nala e da sua família, para se descobrir a si mesmo.

Com novas amizades – Timon e Pumba – e um novo estilo de vida, Simba regressa ao passado num encontro inesperado com Nala. Determinado a corrigir o que fez mal no passado, e a honrar a memória do seu pai, Simba mostra como cresceu e se tornou digno do trono de família.

O filme, considerado um dos melhores de animação de sempre, é imperdível para qualquer idade (e em qualquer dia). Com inúmeros prémios e até um espectáculo da Broadway, a longa metragem é tanto para miúdos como graúdos. Ninguém conseguirá ver o filme sem ficar a entoar a magnífica banda sonora (o filme chegou a ganhar dois Óscares relacionados com a música), e quem sabe indicá-lo como um dos que fica no top de favoritos!

MKN




“O Génio do Mal” (Robert Donner, 1976)

Dia da Criança Dia da Criança

Quando o filho do embaixador em Roma, Robert Thorn (Gregory Peck), morre durante o parto, o padre Spiletto (Martin Benson) sugere a adopção em segredo de um bebé nascido na mesma hora, e cuja mãe morrera sem ter outros familiares. Sem o dizer à esposa Katherine (Lee Remick), Robert aceita, e os Thorn educam Damien (Harvey Stephens) como seu.

Já em Londres, cinco anos depois, a morte, por suicídio, da babysitter vem lançar o mistério, estimulado pelo estranho padre Brennan (Patrick Troughton) quer tenta convencer Thorn, recitando profecias bíblicas, de que o filho é o Anticristo, e que Katherine corre perigo. A morte de Brennan, e um acidente de Katherine pioram as suspeitas, que o fotógrafo Jennings (David Warner) intensifica, ao mostrar a Thorn que as suas fotos parecem ter indicações das mortes trágicas. O par vai então para Roma tentar perceber de onde veio realmente Damien, e porque tantos crêem que ele seja o Anticristo.

Tornando cliché, ou marca irrecusável dos filmes de terror psicológico, a banda-sonora desempenha um papel pertinente do desenrolar do argumento. O seu compositor Jerry Goldsmith, leva-nos por lugares obscuros. A criança do filme não é uma criança inocente, mas um demónio apavorante. Mas a representação do filme não está longe das suas associações com a realidade. As crianças são símbolo do novo, do fora da caixa e muitas vezes surgem para romper com as matrizes tradicionalistas das suas famílias.

“O Génio do Mal” é só um exemplo de uma lista de filmes de terror em que as crianças são possuídas pelo demónio, ou são o próprio demónio. Destaque também para “Carrie” (Brian De Palma, 1976), lançado no mesmo ano; “O Exorcista” (William Friedkin, 1973) e até “A Semente do Diabo” (Roman Polanski, 1968), lançados alguns anos antes. A verdade é que o filme foi um êxito estrondoso de bilheteira, dando força ao género do terror psicológico, mas também à criação de várias sequelas: “A Maldição” (Don Taylor, 1978),  “Conflito Final” (Graham Baker, 1981) e o remake “O Génio do Mal” (John Moore, 2006). “Insidious” (James Wan, 2011) também surge na mesma linha.

VJ



“The Incredibles: Os Super-Heróis” (Brad Bird, 2004)

The Incredibles 2 Dia da Criança
A família Incrível trouxe uma nova vida ao mundo dos super-heróis para os mais pequenos

E se dois super-heróis fossem obrigados a reformar? E mais tarde optassem por casar e constituir família? Nós temos a resposta para esse “E se… ?”: uma nova e incrível família de super-heróis. Nesta mega produção da Pixar, a família Incrível é o grande destaque e é impossível não nos relacionarmos com eles.

Sim, têm super-poderes mas, acima de tudo, são uma família “tipicamente normal”. Uma mãe atarefada, um pai cansado do trabalho, a filha mais velha com uma crise de adolescência, o filho do meio com uma confiança acima da média e um pequeno bebé que está a descobrir o seu caminho. Como dissemos, uma família absolutamente normal, não fosse o facto do pai ter uma super força e a mãe uma capacidade elástica fora deste mundo.

Ao longo da animação, vemos os mais pequenos da família, Violet e Dash, a descobrirem-se enquanto pequenos super-heróis, e a mostrar que o mundo irá sempre precisar de ajuda. Numa viagem que nos leva por um imaginário que muitos gostariam que existisse, e numa montanha russa de emoções por uma aventura em família, “Os Incríveis” são um dos melhores filmes de animação dos últimos anos.

Se gostarem muito do primeiro, não se esqueçam que há sempre um “The Incredibles 2: Os Super-Heróis“.

MKN




“A Invenção de Hugo” (Martin Scorsese, 2011)

Dia da Criança Dia da Criança

Baseado no premiado e imaginativo livro de Brian Selznick escrito (e ilustrado) para crianças, “A Invenção de Hugo”, é o filme de Martin Scorsese que se afasta dos comuns filmes de crime do cineasta norte-americano, aliás este foi o seu primeiro e único filme em 3D até ao momento. Mesmo assim, “A Invenção de Hugo” esconde uma realidade dolorosa, afinal esta é a história de um órfão que vive em segredo nas paredes de uma estação de comboios de Paris.

Mas não é são o protagonista que vive órfão de pai e mãe. No filme, uma personagem (não poderemos revelar quem para não estragar a surpresa), vive toda a sua família órfão dos espectadores, órfão das salas de cinema. Falamos de um homem que revolucionou o cinema, que foi o grande pioneiro do cinema como o conhecemos hoje: com uma história que não necessita de ser retrato da realidade, mas retrato do nosso imaginário. E esse cineasta nas suas imagens tão doces e inocentes, feitas para um espectador que provavelmente nem sabia o que significava ser espectador,  leva-nos até à lua e até ao fundo dos oceanos.

Martin Scorsese com a obra “A Invenção de Hugo” quer fazer-nos levar à infância, mas também às imagens desse cineasta que homenageia da forma mais humilde e afável que possa existir. Embora esquecido pela maioria, “Hugo” é sem dúvida um dos melhores filmes da década, e foi um sucesso junto da Academia de Hollywood. Nomeado a 11 Óscares, “A Invenção de Hugo” levou 5 Óscares para casa, todos eles em categorias técnicas.

VJ



“Divertida-mente” (Pete Docter, Ronnie Del Carmen, 2015)

Inside Out Dia da Criança
As 5 emoções de uma jovem rapariga são o destaque do filme e irão deliciar miúdos e graúdos

Outro filme da Pixar, “Divertida-mente” (“Inside Out”), é um dos melhores filmes de animação transversais a todos os membros da família. Adequado a todas as idades, é uma longa metragem de emoções ao rubro, de uma procura interior e das lutas diárias para sermos mais felizes.

Nós já o considerámos um dos melhores filmes de 2015, e mantemos a nossa opinião em como é um dos melhores filmes de animação de sempre. Com uma ideia arrojada, e de certo modo desafiador dos parâmetros normais das histórias de animação, “Divertida-mente” é uma abordagem única para que todos estejamos em contacto com as nossas próprias emoções.

O imaginário une-se à realidade da história e apesar de tudo ser um processo de ruptura com o real, não podemos deixar de sentir que aquelas emoções apresentadas, aquele grupo que aparece como vivendo nas nossas cabeças, poderia ser algo bem real. Uma perspectiva divertida de como as mentes funcionam, seja das crianças como dos adultos, vemos nas cinco emoções apresentadas – alegria, nojo, raiva, tristeza e medo – uma razão para o que fazemos no quotidiano.

Com muita cor, uma abordagem relativamente simples ao modo como as nossas emoções nos fazem reagir, e mensagens relevantes para todas as idades, para nós, “Divertida-mente” deverá estar sempre nesta lista de filmes para ver no Dia da Criança!

MKN




“Boyhood: Momentos de Uma Vida” (Richard Linklater, 2014)

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“Boyhood: Momentos de uma Vida”

A viagem pela infância é vivida na sua plenitude no filme “Boyhood – Momentos de Uma Vida” . Isto acontece porque o filme foi filmado durante 12 anos acompanhando o crescimento de duas crianças, e daqueles ao seu redor. Nesta obra do cineasta Richard Linklater, seguimos os passos de Mason (Ellar Coltrane) e da sua irmã Samantha (Lorelei Linklater) que durante uma década de filmagens vivem as diferentes faces da infância e do fim dela com o início da adolescência e da vida adulta.

O filme pode ser tão simples nos seus atos, mas ao mesmo tempo é tão rico. Acontece que por vezes esquecemos que são os pormenores e fragmentos da nossa infância que mais nos recordamos. Os detalhes são a imagem mais pura da construção de uma memória pessoal. As conversas com o pai, as birras junto da mãe e as discussões acesas com a irmã constroem uma memória familiar. Uma música, uma televisão, um filme constroem uma memória cultural. Tudo isso está em “Boyhood” que nos faz pensar nas alegrias dos instantes, daquilo que se esvanece rapidamente.

Para muitos ambicioso, para outros realista e modesto, “Boyhood” é uma experiência pessoal e coletiva que nos leva pelos caminhos mais inesperados e tão humanos da vida.

Na obra, Mason, o menino sonhador confronta-se com a importante decisão da sua dedicada e lutadora mãe solteira, Olivia, que decide refazer a vida em Houston, no momento em que o pai, Mason Senior, há muito tempo ausente, retorna do Alasca para reentrar no seu mundo. Numa maré de pais e padrastos, raparigas, professores e patrões, perigos, anseios e paixões criativas, Mason emerge para seguir o seu caminho: o fim da inocência e o início da vida adulta.

VJ



“Casper” (Brad Silberling, 1995)

Casper Dia da Criança
Casper, o fantasma mas amigável de sempre, vai tentar uma amizade com uma jovem humana

Um clássico dos anos 90, em que a animação se juntou a pessoas de carne e osso, “Casper” é uma bonita história de amizade entre um jovem fantasma e uma rapariga que se encontra sozinha depois de se mudar para uma nova cidade. Filha única, e órfã de mãe, Kat (Christina Ricci) muda-se para uma mansão com o seu pai, o Dr. Harvey. Tudo lhe é estranho, principalmente quando se deparam com uma caricata família de fantasmas que habita nessa mesma casa.

Com peripécias, e com uma animação dos fantasmas simplesmente irresistível, principalmente dado a altura em que o filme foi feito, o filme do pequeno fantasminha amigável é uma bonita história que, apesar de incidir muito nas perdas emocionais, é perfeito para os mais pequenos. A história do filme é muito convencional e recai no cliché de muitas outras mas o detalhe e a emoção que colocam nos momentos de reflexão sobre a mãe de Kat, e até mesmo na história de Casper, são aquilo que destacamos como o ponto alto do filme.

No entanto, não podemos deixar referir que tantos miúdos como graúdos por certo que irão adorar o estranho e divertido trio de tios do pequeno Casper. Cada um mais caricato que o outro, proporcionam uma outra leveza à história quando começam a interagir na vida de Kat e seu pai.

MKN

 

Já viste algum destes filmes? Qual será o teu escolhido para este Dia da Criança?

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