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Godless é uma minissérie de apenas 7 episódios e uma bela pérola escondida da Netflix

No seu catálogo, a Netflix tem a minissérie “Godless” que valeu um Emmy a Jeff Daniels e Merritt Wever.

Quando o assunto é plataformas de streamingpoucas conseguem estar ao nível daquela que ainda é a gigante do mercado: a Netflix. Graças à sua oferta muito variada de filmes e séries, a plataforma alcançou um patamar em que qualquer uma das suas produções causa muito falatório.

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Em 2017, a Netflix lançou a minissérie “Godless” que conquistou 12 nomeações aos Emmys, das quais 3 resultaram em vitória. Assim, Jeff Daniels e Merritt Wever levaram um prémio para casa nas categorias de Secundário em minissérie, sendo que a produção triunfou ainda na categoria de Tema de Abertura Original para Carlos Rafael Rivera .

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Após tudo isto, “Godless” parece ter caído no esquecimento alguns anos depois. Para os fãs de um bom western e que procuram uma minissérie à altura, esta parece ser uma grande opção entre o vasto catálogo da Netflix.

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Na série, Frank Griffin (Jeff Daniels) é um criminoso conhecido que persegue Roy Goode (Jack O’Connell), antigo protegido de Griffin que o traiu. Na fuga, Roy procura refúgio junto de Alice Fletcher (Michelle Dockery), uma viúva endurecida pela vida e ela própria uma proscrita que vive na isolada cidade mineira de La Belle, governada maioritariamente por mulheres. Criada e escrita por Scott Frank (“The Queen’s Gambit”), “Godless” conta ainda com Sam Waterston, Tantoo Cardinal, Thomas Brodie-Sangster, Scoot McNairy e Kim Coates.

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O que diz a crítica sobre Godless?

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O IndieWire defende que “Godless” “combina o melhor do western com narrativas desconhecidas sobre género, raça e fé. Ao mesmo tempo, constrói um mistério em torno do passado enquanto conduz a um confronto crucial no futuro”.

Apesar de ter um ritmo lento, o San Francisco Chronicle acredita que o espectador “nunca ficará entediado ou impaciente assistindo-a – não apenas porque há muitas cenas de ação eficazes e às vezes horríveis, mas também porque Scott Frank toma um cuidado delicioso ao escrever personagens multidimensionais e irresistivelmente envolventes”.

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Na altura, para a MHD Catarina Novais defendeu que “Godless” deixa “comprovado que a subtileza e o poder feminino também podem (e devem) estar presentes num papel principal. Assim, “Godless” traz-nos a voz feminina não eliminando, nem menosprezando, nunca, o igual poder da voz masculina. Esta é, sem dúvida, uma minissérie que contempla assuntos muito atuais, corrigindo incorreções há muito já criadas e que já deveriam ter sido modificadas”.

No Rotten Tomatoes, “Godless” conta com 83% de aprovação da crítica e 85% por parte do público. No Metacritic, a média é de 75%. Os sete episódios da minissérie podem ser vistos na Netflix.

E tu, já viste “Godless” na Netflix?



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