O Artista © The Weinstein Company

História dos Óscares | A glória do cinema sobre cinema

A história dos Óscares é feita de filmes sobre cinema, desde “La La Land”, passando “Argo” e “O Artista”, muitos conquistaram a Academia.

Hollywood, cidade de sonhos, mas também pólo americano da extravagância, ambição e egocentrismo, sempre teve a necessidade, para não dizer obrigação, de olhar para si mesma. Todos os anos, vários cineastas americanos (e mesmo outros vindos de outros cantos do mundo), contemplam a cidade (o espaço) os ofícios (as profissões cinematográficas) e as gentes (realizadores, argumentistas, produtores, atores, técnicos etc.) envoltas no mundo da sétima arte.

O cinema infiltra-se, assim, no próprio cinema e mergulha o espectador nas realidades daquilo que acontece atrás e em frente das câmaras. Curiosamente estes filmes nunca deram origem a nenhum género em si mesmo, mas, na verdade, é que têm muito do género melodramático. Isto, sobretudo porque a luta pelos sonhos em Hollywood é também uma luta para fazer face ao sistema de classes sociais.

Para marcar a estreia de “Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino, e tendo em conta que desde os seus primórdios, o cinema começou a ser visto como um espelho, a MHD quis relembrar os filmes sobre cinema que deixaram a sua marca na História dos Óscares. Aliás, poderá ser possível encontrar Tarantino e o seu grupo de atores (Leonardo DiCaprio, Brad Pitt e Margot Robbie) entre os nomeados da edição de 2020.

Os Vibrantes 60
Once Upon a Time in Hollywood © Sony Pictures Entertainment

“A glória do cinema sobre o cinema” pretende explora os filmes que alcançaram sucesso junto da Academia que tanto gosta de atribuir estatuetas douradas a obras que dão uma vista de olhos àquela que é a forma mais popular de fazer arte. O entusiasmo da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por estes projetos tem dado força, e alimentado os cineastas que querem rodar filmes sobre filmes.

De “La La Land: Melodia do Amor” (2016), filme que deixou uma marca quase traumática na história dos Óscares, chegando a “What Price Hollywood” (realizado por George Cukor em 1932 e considerado o primeiro “A Star is Born”), os filmes sobre a glória do cinema são apresentados a seguir por ordem cronológica decrescente (do mais recente ao mais antigo), assim como o número respetivo de nomeações e, em caso disso, de vitórias nos prémios da Academia. E o Óscar vai para…




“Um Desastre de Artista” (2017), de James Franco

The Disaster Artist
The Disaster Artist © Warner Bros. Entertainment

Baseado no Best-seller de Greg Sestero que conta tudo sobre como foi fazer o clássico de culto “The Room”, “Um Desastre de Artista” mostra de que existe mais do que uma maneira de nos tornarmos uma lenda (e que não existem limites para o que conseguimos atingir quando não temos qualquer ideia do que estamos a fazer…).

Com o filme “Um Desastre de Artista”, o realizador James Franco transforma a história verídica do excêntrico cineasta de Hollywood, Tommy Wiseau –um artista cuja paixão era tão sincera quanto os seus métodos questionáveis – numa celebração cómico-trágica da amizade, expressão artística, e da perseguição dos sonhos contra todos os obstáculos. Só não fico na História dos Óscares uma vez que James Franco esteve envolto em escândalos sexuais.

Nomeações para os Óscares: 1 – Melhor Argumento Adaptado Vitórias nos Óscares: 0




“La La Land: Melodia de Amor” (2016), de Damien Chazelle

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LA LA LAND © Summit Entertainment

O filme sobre cinema, sobre Los Angeles mais amados pelos Óscares (um dos três mais nomeados de sempre com 14 nomeações) é também aquele que mais caiu em desgraça pelo famoso erro do envelope, inesquecível na História dos Óscares.

“La La Land: Melodia de Amor” transporta-nos até Los Angeles, EUA. Mia (Emma Stone) tem um sonho: singrar em Hollywood e tornar-se uma estrela de cinema mundialmente conhecida. Ao mesmo tempo que insiste em mostrar o seu talento nos vários “castings” onde, por infortúnio, nunca é seleccionada, vai sobrevivendo à custa de um pequeno ordenado de empregada de mesa. Sebastian (Ryan Gosling), por seu lado, é um pianista prodigioso mas pouco valorizado que ambiciona ter o seu próprio bar, onde possa dar largas à paixão pelo jazz. Um dia, sem que o esperassem, os seus destinos cruzam-se e eles apaixonam-se perdidamente.

Com argumento e realização de Damien Chazelle , “La La Land” levaria para casa 6 Óscares: Melhor Realizador, Melhor Atriz, Melhor Banda-Sonora Original, Melhor Canção Original, Melhor Fotografia e Melhor Direcção Artística. “La La Land” é uma carta de amor a Hollywood e as suas obras musicais do passado e o seu sucesso fez dar uma nova visão ao musical, género quase esquecido de Hollywood.

Nomeações para os Óscares: 14 – Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Original, Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Montagem, Melhor Banda-Sonora Original, Melhor Canção Original [x2], Melhor Fotografia, Melhor Design de Produção, Melhor Guarda-Roupa, Melhor Mistura de Som, Melhor Edição de Som.

Vitórias nos Óscares: 6 – Melhor Atriz (Emma Stone), Melhor Realizador, Melhor Banda-Sonora Original, Melhor Canção Original (“City of Stars”), Melhor Fotografia e Melhor Design de Produção.




Salvé, César! (2015), de Joel & Ethan Coen

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Salve, César! © Universal Pictures

Hollywood (EUA), década de 1950. Edward Mannix é uma das peças fundamentais do negócio do cinema. A sua principal função é proteger as grandes estrelas de escândalos de todos os tipos. A sua vida é um frenesim de acontecimentos e de problemas para resolver. Mas o seu maior desafio surge quando Baird Whitlock, o actor principal de uma superprodução chamada “Salvé, César!”, é raptado a meio das filmagens.

O rapto é reclamado por uma organização criminosa autodenominada “Futuro”, que exige uma exorbitante quantia de dinheiro. Gerir os egos de um sem-número de actores, realizadores e produtores, ao mesmo tempo que tenta encontrar o paradeiro de Whitlock, não é tarefa para qualquer um. Mas parece que Mannix consegue estar sempre à altura das circunstâncias… Escrito e realizado por Joel e Ethan Coen (conhecidos pelos sucessos “Barton Fink”, “Fargo”, “O Grande Lebowski”, “Este País Não é para Velhos” ou “Indomável”), “Salvé, César!” é uma comédia ambientada nos anos dourados do cinema. O elenco, de luxo, conta com a participação de Josh Brolin, George Clooney, Alden Ehrenreich, Ralph Fiennes, Jonah Hill, Scarlett Johansson, Frances McDormand, Tilda Swinton e Channing Tatum, entre muitos outros.

Nomeações para os Óscares: 1 – Melhor Design de Produção Vitórias nos Óscares: 0




“Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)” (2014), de Alejandro G. Iñárritú

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Birdman © Fox Searchlight

Riggan Thomson (Michael Keaton) já foi uma grande estrela de cinema. O papel mais marcante da sua carreira foi o de um super-herói chamado Birdman, numa saga que arrebatou as bilheteiras. Hoje, debate-se com problemas financeiros, assiste à desintegração da família e vive atormentado por dúvidas existenciais, enquanto desespera pelo regresso à ribalta. Para isso, resolve montar, na Broadway, uma peça de teatro que, por um lado, prove a todos que o seu talento vai muito para além do papel de Birdman e que, por outro, lhe devolva o estatuto mediático que julga merecer.

Mas no caminho para a estreia surgem vários obstáculos. E o maior de todos eles será o seu próprio ego. Uma comédia negra do mexicano Alejandro González Iñárritu (“Amor Cão”, “21 Gramas”, “Babel”) que tem a particularidade de recorrer ao (falso) plano-sequência para dar a ilusão de um movimento contínuo da câmara. “Birdman” abriu o 71.º Festival de Veneza, onde se estreou. Nomeado para sete Globos de Ouro, foi premiado por diversos círculos de críticos de cinema norte-americanos. Além de Keaton, o elenco inclui Edward Norton, Zach Galifianakis, Emma Stone e Naomi Watts.

Nomeações para os Óscares: 9 – Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Original, Melhor Ator (Michael Keaton), Melhor Ator Secundário (Edward Norton), Melhor Atriz Secundária (Emma Stone), Melhor Fotografia, Melhor Mistura de Som e Melhor Edição de Som.

Vitórias nos Óscares: 4 – Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Original e Melhor Fotografia.




Argo (2013), de Ben Affleck

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Argo © Warner Bros. Entertainment Inc.

Irão, 4 de Novembro de 1979. Militares iranianos invadem a Embaixada dos EUA em Teerão, em retaliação ao apoio ao recém-deposto Xá. Antes dos militantes entrarem no edifício, o pessoal tenta destruir documentos comprometedores. Nesse dia, 52 pessoas são tomadas como reféns. Porém, no meio do caos que se instala, seis conseguem escapar, escondendo-se em casa de Ken Taylor (Victor Garber), o embaixador canadiano.

Apesar da situação ser mantida em segredo pelo Governo americano – e cientes de que é apenas uma questão de tempo até todos serem capturados e mortos -, Tony Mendez (Ben Affleck), um especialista da CIA, desenvolve um plano surpreendente para os salvar: entrar no Irão como uma equipa de filmagens e retirar os diplomatas sãos e salvos.  Afinal, o cinema é também uma ferramenta política.

Com argumento de Chris Terrio e realização de Ben Affleck (“Vista Pela Última Vez…”, “A Cidade”), “Argo” é baseado em factos verídicos, revelados no artigo “How the CIA Used a Fake Sci-Fi Flick to Rescue Americans from Tehran”, publicado na revista Wire e escrito pelo jornalista Joshuah Bearman.

Nomeações para os Óscares: 7 – Melhor Filme, Melhor Argumento Adaptado, Melhor Ator Secundário (Alan Arkin), Melhor Montagem, Melhor Banda-Sonora Original, Melhor Mistura de Som e Melhor Edição de Som.

Vitórias nos Óscares: 3 – Melhor Filme, Melhor Argumento Adaptado e Melhor Montagem.




Hitchcock (2012), de Sacha Gervasi

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Hitchcock © Fox Searchlight

A cativante e complexa história de amor de Hitchcock através da astuta e sombria câmara da sua mais ousada aventura cinematográfica: a produção do thriller de 1960, “Psico”, que viria a tornar-se no mais controverso e mítico filme deste realizador.

Quando a tumultuosa produção, contra todas as expectativas, chegou ao fim, nada voltaria a ser igual no mundo do cinema – no entanto poucos perceberam que tinham sido precisos dois para a concretizar. Nas interpretações e apesar de Anthony Hopkins ser um bom Hitchcock, ninguém surpreende mais do que Helen Mirren como Alma Reville, a mulher do cineasta. Helen Mirren recebeu mesmo uma nomeação aos SAG Awards, aos Golden Globe Awards e aos BAFTA na categoria de Melhor Atriz. Lamentavelmente Mirren ficou de fora da corrida aos Óscares.

Nomeações para os Óscares: 1 – Melhor Maquilhagem e Cabelos. Vitórias nos Óscares: 0




“O Artista” (2011), de Michel Hazanavicius

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O Artista © The Weinstein Company

Hollywood, 1927. George Valentin (Jean Dujardin) é a grande estrela da noite de estreia de “A Russian Affair”, o seu mais recente filme. Nesse evento, conhece Peppy Miller (Bérénice Bejo), uma jovem bailarina e actriz em início de carreira. Com apoio de Valentin, que depressa se torna seu mentor e amigo, ela vai sendo acarinhada no meio, conquistando pouco a pouco mais protagonismo. Porém, dois anos depois, com o aparecimento do som na indústria cinematográfica, inicia-se o fim do cinema mudo e, por consequência, da carreira de Valentin.

Absolutamente crente de que o som não será mais do que uma moda que em breve cairá em desuso, mas sem ninguém que produza um filme seu, o galã decide investir toda a sua fortuna na produção de uma nova película, cujo fracasso acaba por levá-lo à ruína.

Escrito e realizado pelo francês Michel Hazanavicius, depois de estrear na última edição do Festival de Cannes, “O Artista” recebeu vários prémios por todo o mundo e esteve nomeado para dez Óscares, entre os quais melhores filme, realizador, actor, actriz secundária e argumento original.

Nomeações para os Óscares: 10 – Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Original, Melhor Ator (Jean Dujardin), Melhor Atriz Secundária (Bérénice Bejo), Melhor Banda-Sonora Original, Melhor Fotografia, Melhor Guarda-Roupa, Melhor Montagem, Melhor Design de Produção.

Vitórias nos Óscares: – 5 – Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Ator (Jean Dujardin), Melhor Banda-Sonora Original e Melhor Guarda-Roupa.




“A Minha Semana Com Marilyn” (2011), de Kenneth Branagh

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My Week with Marilyn © The Weinstein Company

Durante o Verão de 1956, Sir Laurence Olivier (Kenneth Branagh) começou, em Londres, a rodagem do filme “O Príncipe e a Corista”, com Marilyn Monroe (Michelle Williams) como protagonista. O jovem Colin Clark (Eddie Redmayne), na altura assistente de produção do filme, acaba por passar uma semana inteira na companhia da actriz. Assim, enquanto ele lhe mostra todos os recantos da cidade e o estilo de vida britânico, ela mostra-se na sua intimidade: as inseguranças, fraquezas e a sua enorme dificuldade em lidar com a fama.

Com argumento de Adrian Hodges (criador da série Sobreviventes) e realização de Simon Curtis, o filme tem por base dois livros autobiográficos de Colin Clark, onde descreve a rodagem do filme e a semana que marcou a sua vida.

Nomeações para os Óscares: 2 – Melhor Atriz (Michelle Williams) e Melhor Ator Secundário (Kenneth Branagh)

Vitórias nos Óscares: 0




“A Invenção de Hugo” (2011), de Martin Scorsese

A Invenção de Hugo
Hugo © GK Films

Paris, 1930. Hugo Cabret, de 12 anos, foi criado pelo pai viúvo, cujo trabalho era cuidar do grande relógio da estação de comboios de Montparnasse. Quando este morre inesperadamente num incêndio, Hugo vai viver com o seu tio. Mas, pouco tempo depois, o parente desaparece sem deixar rasto. O rapaz vê-se então obrigado a viver em segredo no interior das paredes da gare. Enquanto sobrevive à custa de esmolas e pequenos roubos, tenta arranjar o autómato do seu pai, seguro de que depois de terminado lhe trará uma mensagem.

É então que conhece Isabelle, uma menina que, tal como ele, vive em quase reclusão e abandono em casa do seu tio, um misantropo e sorumbático dono de uma loja de brinquedos. Estranhamente, Isabelle tem a chave em forma de coração que encaixa na pequena fechadura do autómato. Assim, com a amizade de Isabelle, Hugo acaba por viver a maior aventura da sua vida e aprender uma lição muito importante sobre os outros e sobre si mesmo. Realizado por Martin Scorsese, “A Invenção de Hugo” é baseado no best-seller de Brian Selznick, que se inspira na verdadeira história do cineasta Georges Méliès (1861-1938). Depois de ganhar o Globo de Ouro para melhor realizador, está nomeado para 11 Óscares, entre os quais melhores filme, realizador e argumento adaptado.

Nomeações para os Óscares: 10 – Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Adaptado, Melhor Montagem, Melhor Banda-Sonora Original, Melhor Fotografia, Melhor Mistura de Som, Melhor Edição de Som, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Design de Produção.

Vitórias nos Óscares: 5 – Melhor Fotografia, Melhor Mistura de Som, Melhor Edição de Som, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Design de Produção.




“Nove” (2009), de Rob Marshall

Nine Rob Marhsall
Nine © The Weinstein Company

Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um famoso realizador que se vê confrontado com uma profunda crise de meia-idade. A sua criatividade ressente-se com os dilemas pessoais e, a meio de um filme, sente-se a desabar. E as sete mulheres da sua vida parecem só acrescentar desequilíbrio à sua já instável existência: a esposa dedicada (Marion Cotillard), a amante (Penélope Cruz), a musa dos seus filmes (Nicole Kidman), a melhor amiga (Judi Dench), uma jornalista de moda (Kate Hudson), uma prostituta (Stacy Ferguson) e, finalmente, a sua mãe (Sophia Loren). Um filme de Rob Marshall, adaptado do famoso musical homónimo da Broadway e uma homenagem ao grande clássico “8 ½”, em que Fellini se auto-retrata como um cineasta em crise. O filme foi nomeado para cinco Globos de Ouro e quatro Óscares (incluindo para melhor secundária, Penélope Cruz).

Nomeações para os Óscares: 4 – Melhor Atriz Secundária (Penélope Cruz), Melhor Guarda-Roupa, Melhor Canção Original, Melhor Design de Produção. Vitórias nos Óscares: 0




“Tropic Thunder” (2008), de Ben Stiller

Tropic Thunder
Tropic Thunder © Dreamworks

Ben Stiller, Jack Black e Robert Downey Jr. são os protagonistas de “Tempestade Tropical”, uma comédia de acção sobre um grupo de actores egocêntricos que se propõe fazer o filme de guerra mais caro de sempre. Ben Stiller, Jack Black e Robert Downey Jr. são os protagonistas de “Tempestade Tropical”, uma comédia de acção sobre um grupo de actores egocêntricos que se propõe fazer o filme de guerra mais caro de sempre. Depois de os custos dispararem, o estúdio é obrigado a cancelar o filme, mas o frustrado realizador recusa-se a parar as filmagens e leva o seu elenco para as florestas do Sudeste Asiático, onde encontram vilões a sério…

Nomeações para os Óscares: 1 – Melhor Ator Secundário (Robert Downey Jr.) Vitórias nos Óscares: 0




“O Aviador” (2004), de Martin Scorsese

Aviator
The Aviator © Warner Bros.

Filme biográfico sobre a vida de Howard Hughes (interpretado por Leonardo DiCaprio), o multi-milionário americano da indústria aeronáutica e do cinema, que teve uma vida que captou as atenções de todo o mundo,  sobretudo pelos seus relacionamentos com duas das maiores estrelas de Hollywood: Ava Gardner e Katherine Hepburn.

Nomeações para os Óscares: 11 – Melhor Filme, Melhor Ator (Leonardo DiCaprio), Melhor Ator Secundário (Alan Alda), Melhor Atriz Secundária (Cate Blanchett), Melhor Realizador, Melhor Argumento Original, Melhor Mistura de Som, Melhor Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Design de Produção e Melhor Guarda-Roupa.

Vitórias nos Óscares: 5 – Melhor Atriz Secundária (Cate Blanchett), Melhor Fotografia, Melhor Montagem, Melhor Design de Produção e Melhor Guarda-Roupa.

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