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O que há de comum entre a nova temporada the True Detective e The Thing de John Carpenter?

Quando ainda falta sensivelmente pouco mais de dois meses para a estreia de “True Detective: Night Country”, existem muito boas notícias para os fãs. 

Há mais de 10 anos atrás, o jovem Nic Pizzolatto criou uma série original, que acabou por ser vendida à HBO. Começou a ser filmada em 2012, e estreou em 2014. A série acabou por ser um sucesso instantâneo, com uma dupla de atores que ficará para sempre na memória – Matthew McConaughey e Woody Harrelson.

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“True Detective” é uma das melhores séries policiais de sempre, e não é por acaso. Ou seja, o seu criador fez um enorme trabalho de casa, ao ir buscar inspirações dos mais variados autores – Thomas Ligotti, Eugene Thacker, Ray Brassier, Jim Crawford, David Benatar, Laird Barron, John Langan, Simon Strantzas, entre outros.

Estes autores de terror explicam em boa parte o lado escuro da série da narrativa, que cativou milhões de espectadores. No entanto, e sendo a série uma antologia, cada temporada tem uma história diferente, e nenhuma conseguiu alcançar o sucesso da primeira.

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Todavia, a HBO Max vai trazer uma nova temporada, “True Detective: Night Country”, liderada por  Jodie Foster e Kali Reis. Nic Pizzolatto não vai colaborar na escrita da temporada, mas a nova showrunner, Issa López, dá uma excelente notícia aos fãs.

DE VOLTA AO PASSADO

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Nesse sentido, Issa López revelou numa conferência de imprensa da HBO que vão existir vários easter eggs sobre as temporadas anteriores nesta nova fase da série.

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Assim sendo, a showrunner diz, “existem easter eggs para descobrirem, e há um muito, muito grande no episódio seis. Isto é uma nova história, mas está conectada. Em ‘True Detective: Night Country’, as novas protagonistas estão encarregue de investigar o desaparecimento de seis homens que trabalhavam no Tsalal Arctic Research Station em Alaska, isto antes de iniciar-se os 30 dias sem o sol se pôr. Será uma obra sobrenatural?

Para Nick Romano, do Entertainment Weekly, existe uma grande influência. Esta nova história no Ártico faz lembrar de “The Thing”, de John Carpenter. Ao invés de um grupo de homens à procura do extraterrestre que consegue mudar de forma, estão duas protagonistas femininas, à procura do verdadeiro culpado do desaparecimento de seis homens.

Por fim, a showrunner diz que não vai seguir o mesmo modelo de narrativa das outras temporadas, onde vimos várias fases da vida dos protagonistas.

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