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10 grandes filmes manchados por inacreditáveis erros

Basta um pequeno erro para marcar um filme. Estes grandes filmes da história do cinema tiveram esse “azar”.

O cinema é feito de detalhes, os realizadores mais exigentes conseguem autênticas obras primas, capazes de impressionar qualquer um devido à sua atenção ao pormenor – um exemplo recente da procura pela perfeição é o incansável de Christopher Nolan na busca pela realidade cinematográfica.

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Com isso em mente, e mesmo com uma excelente narrativa, o mínimo detalhe, ou erro, pode marcar para sempre um filme. Por exemplo, o “fumo” numa das cenas iniciais em “A Rede Social”, de David Fincher. O filme foi um dos melhores do ano, mas o mau trabalho de CGI marcou para sempre a história de Mark Zuckberg.

Como este há outros tantos, por isso vamos dizer-te os filmes que ficaram manchados pelo erro.

GLADIADOR

Os filmes históricos são sempre difíceis de trabalhar. Para adaptar aos dias de hoje, alguns ajustes têm de ser feitos. No entanto, neste filme de Ridley Scott (“Napoleão“), há um detalhe que deixou muito a desejar. Numa das arenas de combate, na plateia, vemos um dos extras com uma roupa diferente da época. Isto acontece durante a icónica fala “Are you not entertained?”, em português, “não estão entretidos?”, num plano geral sobre a arena, por uma fração de segundo, vê-se uma pessoa de camisola branca e calças de ganga.




A REDE SOCIAL

Como foi dito anteriormente, o “fumo” manchou por completo o candidato ao Óscar de Melhor Filme. Numa das cenas iniciais, os protagonistas encontram-se num espaço exterior para uma curta conversa. Perante o frio, e como é habitual, a nossa respiração tende em condensar, criando uma espécie de fumo. Nesta cena, foi utilizado CGI para criar esse mesmo”fumo”, numa clara falha do que era suposto ser.

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O FANTÁSTICO HOMEM-ARANHA

É impossível fugir aos efeitos especiais num filme de super-heróis. Apesar de “O Fantástico Homem-Aranha” ter sido bem recebido pelos fãs, ninguém conseguia tirar o olho da má qualidade do CGI do vilão, o Lagarto. Salvou a química entre Andrew Garfield e Emma Stone.




ROGUE ONE: A STAR WARS STORY

Mais um mau exemplo do uso de CGI, neste caso, em tentar rejuvenescer um ou várias personagens. Quando isto é mal feito, a personagem parece que saiu de um desenho animado. Neste caso em particular, com capturas de movimento e CGI tentaram recriar Peter Cushing, que fez de vilão nos primeiros filmes. Contudo, o ator faleceu em 1994. Mais do rejuvenescer, a tentativa de ressuscitamento correu mal.

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O IRLANDÊS

Mais um mau exemplo de rejuvenescimento. Pelo o incrível orçamento que teve, devia ter sido feito melhor. É impossível não tirar os olhos da face meio computadorizada de Robert de Niro.




A MÚMIA

Existem várias situações que fazem com que um ator e/ou uma atriz decidam recusar interpretar novamente um determinado papel numa sequela. Quando isso acontece, é pura e simplesmente estranho ver uma nova pessoa na pele da personagem, até parece errado. Como aconteceu com a saída de Rachel Weisz no terceiro filme desta trilogia, dando lugar a Maria Bello no papel de Evelyn Carnahan.

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O CAVALEIRO DAS TREVAS

Mais um exemplo de uma troca de atrizes. Não é que a performance de Maggie Gyllenhaall seja má, mas a mudança é sempre estranha. Em “Batman: O Início” a jovem Rachel Dawes era interpretada por Katie Holmes. E a razão da troca não foi por causa de dinheiro, a atriz apenas queria explorar outros papéis.




O PADRINHO

Considerado por muitos como um dos melhores filmes de todos os tempos. No entanto, mesmo com isso, não se escapa de um detalhe menos bem conseguido. Sonny Corleone (James Caan) tem poderes de super-heróis, que mesmo falhando o soco a Carlo (Gianni Russo) este sofreu o golpe.

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MATRIX

Lembram-se do infame beijo? A ideia foi boa, mas acabou por ser demasiado clichê. Neo foi o grande escolhido depois de ser beijado por Trinity, que o acabou por ressuscitar após a sua prematura morte. De um filme incrível para a época em que saiu, a forma como voltou à vida podia ter sido outra.




O SENHOR DOS ANÉIS: O REGRESSO DO REI

Agora para os mais atentos! Não é propriamente um erro, mas quem leu o livro, sabe que falta uma grande cena no final do filme. Esta podia ter mudado a visão que tínhamos sobre os Hobbits, acrescentando ainda (mais) ação ao filme. Isto porque, no último livro que completa a trilogia, ao regressarem ao Shire, os corajosos Hobbits descobrem que a sua humilde aldeia está a ser dominada por Sharkey, que na realidade é Saruman. Que por sua vez não morreu em Isengard como vimos no filme. No entanto, Peter Jackson manteve a forma como ele foi morto, apunhalado por Grima. No entanto, a longa-metragem não deixa de ser uma obra prima da fantasia, que levou para casa o Óscar de Melhor Filme em 2003.

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Para ti, qual é o pior erro?

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