Queer Lisboa ’22 | Nuestros Cuerpos Son Sus Campos de Batalla, em análise
A Competição para Melhor Documentário do 26º Queer Lisboa começa com um exemplo de cinema militante – Nuestros Cuerpos Son Sus Campos de Batalla.
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Festivais Cinema
Destaques e coberturas de Festivais de Cinema, de âmbito nacional ou Internacional.
Queer Lisboa ’22 | Fogo-Fátuo, em análise
Fogo-Fátuo é a história de um príncipe no quartel, um sonho molhado muito queer e sem vergonha. O novo filme de João Pedro Rodrigues é uma delícia!
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MOTELX ’22 | Nightsiren, em análise
“Nightsiren” é um poderoso tratado folclórico que denuncia a misoginia transversal à sociedade humana. Competiu no 16º MOTELX.
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MOTELX ’22 | O Corpo Aberto, em análise
“O Corpo Aberto”, uma co-produção entre Espanha e Portugal que competiu no MOTELX, é um inquietante conto gótico onde as fronteiras entre o reino dos vivos e o dos mortos se tornam ténues.
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MOTELX ’22 | Something in the Dirt, em análise
Justin Benson e Aaron Moorhead visitaram a 16ª edição do MOTELX e partilharam a sua nova e irreverente comédia negra de ficção científica. O filme contará com distribuição comercial, em Portugal, pela mão da NOS Audiovisuais.
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MOTELX’ 22 | A Médium, em análise
Em A Médium, o realizador Banjong Pisanthanakun reconfigura o filme de possessão demoníaca à imagem do folclore tailandês.
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MOTELX’ 22 | Ashkal, em análise
Ashkal de Youssef Chebbi teve a sua estreia mundial no Festival de Cannes, na Semana dos Realizadores. Graças ao MOTELX, o filme chega a Portugal.
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MOTELX’ 22 | Corta!, em análise
Corta! de Michel Hazanavicius é o remake francês de uma comédia japonesa. O filme abriu o Festival de Cannes e teve antestreia portuguesa no MOTELX.
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MOTELX’ 22 | Please, Baby, Please!, em análise
“Please, Baby, Please!” levanta pertinentes questões acerca de sexualidade e identidade de género e traz o camp até esta 16ª edição do MOTELX.
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MOTELX’ 22 | Raquel 1:1, em análise
Na sua segunda longa-metragem, Mariana Bastos considera o poder opressivo da igreja no Brasil dos nossos dias. Raquel 1:1 é um exemplo de terror feminista.
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