TOP Séries Feel Good
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Hoje assinala-se o dia mundial da FELICIDADE e que melhor forma existe de comemorarmos este dia que uma boa dose de risada? Descobre as séries feel good que ajudam a equipa da Magazine.HD a manter a boa disposição e humor!
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15. FRESH OFF THE BOAT
Dentro do lote de séries desta temática, “Fresh off the Boat” consegue destacar-se por não ser exagerado. Embora ilustre a cultura chinesa na América dos anos 90, ganha por o conseguir fazer com uma naturalidade alcançada pelo brilhante elenco. Aliás, este é de certo o principal culpado pelo bom humor de muita gente após um longo dia de trabalho.
A série, por cá transmitida pela FOX Comedy, acompanha Eddie, um jovem rapaz de 12 anos de ascendência chinesa, amante de hip hop, que se mudou de Orlando para a Chinatown de Washington com os seus pais e irmãos. O choque cultural entre a cidade e a sua família de imigrantes é o responsável por desencadear as mais variadas peripécias nesta comédia sobre o Sonho Americano.
Desde a mãe, Jessica, que não gosta de perder nem a feijões, passando pelo pai, Louis, dono de um restaurante steakhouse tipicamente americano, até aos respetivos filhos: Evan, o crânio, Emery, talvez o membro mais ‘normal’ da família, e Eddie, o protagonista da série, que ambiciona ser um rapper à imagem do seu ídolo Shaquille O’Neil; todos os Huang têm a capacidade de nos deixar bem-dispostos.
Ah e não nos podemos esquecer de referir a avó…Lembras-te da chinesa ‘velhota’ responsável por dar o bolinho da sorte a Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtes no filme “Um Dia de Doidos”? Bom digamos que a sua personagem não é muito diferente, por isso podes esperar um novo leque de artimanhas em “Fresh off the Boat.”
– Inês Serra
14. CASTLE
“Castle” pode nem sempre ter o melhor dos argumentos, mas é dotado personagens capazes de arrancar pelo menos um sorriso a qualquer um. Quanto mais não seja pelo carisma do seu protagonista, o escritor Richard Castle ou, melhor dizendo, pelo seu ego, não concordas?
A série contou com oito temporadas, tendo terminado em 2016. E, ao longo destas, fomos brindados com um protagonista capaz de suportar devidamente o seu título. É um daqueles casos em que nenhuma das restantes personagens tem capacidade de lhe roubar o protagonismo. Ou não fosse Richard Castle uma das melhores personificações de pavão que a televisão viu nos últimos anos.
O que é certo é que essa é a arma secreta de “Castle.” Ainda que, por vezes, os episódios se tornem algo repetitivos, é impossível não nos rirmos das atitudes disparatadas de Castle. Quer seja aquelas caras que só ele sabe fazer, quer seja pela sua (abundante) falta de humildade. Isto para não falar das constantes quezílias com a sua musa, a detective Kate Beckett, que acabaram por ser uma excelente ilustração do ditado ‘quanto mais me bates, mais que eu gosto de ti.’
Lá bem no fundo, admite, também não te importarias de ter um Richard Castle e as suas parvoíces a seguir-te o dia inteiro, pois não? Ao menos, motivos para rir não te iriam faltar!
– Inês Serra
13. FAMILY GUY
Sabias que “Family Guy” completa este ano o seu 20º aniversário? Já é muito ano de parvoíce junta criada pela dupla igualmente perita no assunto, Seth MacFarlane e David Zuckerman, mas o que é certo é que o material parece não esgotar. E, verdade seja dita, mesmo que esgotasse muito provavelmente voltaríamos a rever vários episódios.
Sabemos que a série pode não agradar a todos, e que MacFarlane por vezes pisa a linha (ou ultrapassa-a), mas como o próprio diria na voz de Peter Griffin ‘f*** that!’. O que é certo é que “Family Guy” alcançou um estatuto em que se pode dar ao luxo de fazer e dizer praticamente tudo. Sem escrúpulos, idiota (em ambos os sentidos) e altamente hilariante são apenas alguns dos adjectivos que lhe poderíamos atribuir.
Quem não esboça pelo menos um sorriso ao ouvir a frase “Consuela no, no […] I clean”? Se não sabes do que estamos a falar então aconselhamos-te a pesquisar. Como este existem muitos outros momentos que se tornaram de alguma forma icónicos.
Também não poderíamos deixar de referir que nesta disfuncional família animada, o membro mais inteligente tem quatro patas. Ironia?
– Inês Serra
12. BROOKLYN NINE-NINE
Uma comédia que decorre numa esquadra da polícia é o suficiente para despertar o interesse da maioria das pessoas, mas “Brooklyn Nine-Nine” vai mais longe. A produção prende a nossa atenção e deixa-nos bem-dispostos graças à sua narrativa divertida e ao seu elenco cómico, que nos proporciona frequentes momentos de riso incontrolável.
Os atores da série de Michael Schur (“Parks and Recreation” e “The Good Place”) e Dan Goor são, sem sombra de dúvidas, o ponto mais forte da produção. Além de diversificado, o elenco é um dos mais cómicos da televisão atual, capaz de tornar cada personagem cativante à sua maneira e de provocar bastantes gargalhadas.
Com o objetivo de nos divertir, “Brooklyn Nine-Nine” não tem receio de ser uma série pateta. Aliás, o humor do protagonista provém, em parte, do facto de ser bastante ‘totó’. O equilíbrio perfeito entre a patetice, o sarcasmo, o desempenho do elenco e a narrativa cómica fazem com que a produção televisiva, agora da NBC, seja uma das comédias mais gratificantes exibidas no momento.
– Catarina Fernandes
11. JANE THE VIRGIN
Vamos ser sinceros, “Jane the Virgin” é uma verdadeira novela, cheia de reviravoltas, traições e revelações: uma inseminação artificial acidental, um triângulo amoroso, sogros com conexões assustadoras a traficantes de droga, pais desaparecidos, noivos ciumentos, entre muitos outros clichés. No entanto, a série da CW funciona. E funciona bastante bem, mantendo-nos presos nesta teia de drama familiar sem nunca nos aborrecer ou irritar como uma telenovela dos canais generalistas.
A série de comédia deixa-nos bem dispostos, com borboletas na barriga (quer seja de nervos ou de momentos adoráveis) e com vergonha alheia. Além de inteligentemente bem escrito, “Jane The Virgin” é divertido de assistir, graças ao otimismo das personagens, refletido no cenário ensolarado de Miami.
A chave de sucesso desta comédia é Gina Rodriguez, que dá vida a Jane Villanueva, que vê a sua vida andar para trás quando, devido a um acidente numa clínica, acaba grávida do seu chefe, colocando em risco a sua crença de manter a virgindade até ao casamento.
Contudo, a produção é muito mais do que uma telenovela. Apesar do seu carácter cómico, a série aborda a temática do sexo e as complicações e alegrias que podem resultar disso. Paralelamente, também coloca em destaque temas como a imigração e identidade cultural.
– Catarina Fernandes
10. THE MIDDLE
“The Middle,” emitida pela FOX Life, narra o dia-a-dia de uma típica família americana, super disfuncional e em nada equilibrada. O pai tem uma empresa de construção, a mãe está presa num emprego sem futuro num stand de automóveis, o filho mais velho é o miúdo popular, a filha do meio a rapariga esquisita e o mais novo o miúdo com necessidades especiais.
Sim, se calhar à primeira vista pode não parecer uma série feel good, mas desengana-te! É tão fácil identificar-mo-nos com peripécias da família Heck, que queremos acompanhar a sua vida. Os irmãos que estão sempre às turras, mas que depois se unem quando é preciso, o pai, Mike, que vive no mundo dele e de vez em quando acorda para o resto, e a mãe, Frankie, que anda sempre num frenesim a tentar apagar todos os fogos.
Se Axl, Sue e Brick não fossem um retrato tão fiel de alguns momentos da nossa vida, que piada teria ver a série? A família Heck é peculiar, sim, e tem umas quantas tradições distantes do que se calhar é considerado normal mas no fundo são uma representação do que queremos: uma família que se adora, independentemente de tudo o que acontece.
E se não conseguirem rir-se com o crescimento dos três filhos, com o estranho hábito de repetir palavras de Brick, ou com as atitudes mais ‘humanas’ de Axl para com os seus irmãos, então não sabemos o que vos poderá ajudar a ficar de bom humor.
– Marta Kong Nunes
9. IZOMBIE
Se procuras uma série feel good despretensiosa e com um humor fora da caixa, “iZombie” é a tua escolha. Liv, a protagonista, encara cada mistério com uma faceta inédita e revigorada, consequência do seu estado ‘morto-vivo’. E, à medida que Seattle progride para uma realidade onde os zombies são mais do que uma história de Halloween, Liv presenteia-nos com uma maré de sensações, desde o amor ao humor, da loucura à travessura e da amizade à lealdade. É de salientar que, embora cada centímetro zombificado de Liv emane boa-disposição, também há momentos de cortar o fôlego e de apertar o estômago.
Se nunca viste a série, por cá transmitida pelo AXN Black, esta segue Liv Moore, uma médica residente de Seattle, que é transformada num zombie durante uma festa aberta abordo de um barco. Para lidar com o seu novo apetite por cérebros, Liv emprega-se num necrotério, onde pode aproveitar os cérebros das vítimas de homicídio da polícia. Contudo, o seu segredo é rapidamente descoberto pelo seu superior, Ravi Chakrabarti. Ainda assim, este é capaz de colocar as ‘diferenças’ de lado, tornado-se amigo e confidente de Liv e, enquanto cientista, sua condição fascina-o.
Sempre que Liv come o cérebro de uma vítima, herda temporariamente alguns dos seus traços de personalidade mais marcantes. Como se isto por si só não chegasse para uma vida totalmente animada, Liv também é presenteada com visões da vítima, que muitas vezes dão pistas sobre o seu assassinato. A zombie aproveita então esta nova habilidade para ajudar a Polícia de Seattle a resolver crimes, passando-se por psíquica, enquanto Ravi trabalha para desenvolver uma cura para o seu estado macabro, na esperança de um dia recuperar o que outrora teve… ou assim desejava.
Com um elenco autêntico, “iZombie” pode ser considerado um programa para amigos e casais, na medida em que tem romance para os corações mais quentes, humor para as almas mais divertidas, mistério para as mentes mais engenhosas e aventuras electrizante para os fãs mais dinâmicos. Presentemente, a série caminha para uma última e quinta temporada, que resolverá os conflitos pessoais de Liv, e, inevitavelmente, o destino da humanidade.
– Luís Telles do Amaral
8. PARKS AND RECREATION
Não existe melhor série para solucionar o mau humor do que “Parks and Recreation”. Com Amy Poehler a encabeçar o elenco, que está recheado de nomes bem conhecidos – Chris Pratt, Adam Scott, Azis Ansari, Aubrey Plaza, Nick Offerman, Rob Lowe -, a comédia cumpre a promessa de nos fazer chorar a rir.
A produção, que terminou em 2015 após sete temporadas, acompanha o pequeno departamento de Parques e Recreação da cidade fictícia de Pawnee, no estado de Indiana, e todas as aventuras e peripécias dos membros da equipa. Poehler dá vida a Leslie Knope, diretora adjunta do departamento, que trabalha arduamente para transformar locais abandonados em parque comunitários, enquanto tenta lidar com funcionários do governo que bloqueiam o seu caminho para o sucesso.
Knope está rodeada de personagens únicas e brilhantes que trazem seu próprio humor e tom para esta série; uma narrativa gratificante sobre o amor por uma pequena cidade e pelas pessoas que trazem significado às nossas vidas.
“Parks and Recreation” é o equivalente a um abraço apertado e sentido, que nos traz uma sensação de bem estar imediata e permanente durante todos os episódios. É viciante, porque nos faz querer ver sempre mais e mais, mas é um vício saudável (prometemos!).
– Catarina Fernandes
7. LAST MAN STANDING
“Um Homem entre Mulheres” é de facto uma boa tradução para o título desta série. Transmitida entre nós pela FOX Comedy, esta sitcom acompanha o dia-a-dia de uma família com um único membro masculino no meio de quatro mulheres – as três filhas e a esposa.
Como poderás então imaginar, “Last Man Standing” é o derradeiro desafio para qualquer homem. E, como alfa que afirma ser, Mike Baxter não tem medo de o enfrentar. Mesmo quando se mete em caminhos apertados, é espantosa a naturalidade e astúcia com que se desenvencilha, arrancando verdadeiras risadas a qualquer espectador.
Mas Mike não teria a mesma piada sem a sua mulher Vanessa ou as suas filhas Kristin, Mandy e Eve, que o complementam em cada episódio. Especialistas em apresentar as mais variadas situações e peritas a encobrirem-se umas às outras, esta quadra mantém-nos entretidos por muito cinzento que o dia esteja. Aliás, só a própria Vanessa consegue transmitir-nos aquele calor maternal, capaz de nos dar um ‘boost’ de conforto.
Quanto às filhas, é uma questão de escolher o estilo com que mais nos identificamos. Sendo Kristin a mais velha e responsável, ainda que tenha sido mãe adolescente; Mandy a aparente futilidade em pessoa, mas que por vezes consegue surpreender; e Eve, a maria-rapaz e a menina dos olhos do pai, que mais facilmente se junta ao lado deste para criticar as restantes mulheres da casa e que ambiciona alistar-se no exército. Entre elas, talvez seja Mandy com os seus ‘tiques’ e alguma ‘burrice’ que nos arranca mais gargalhadas. Mas, de um modo geral, toda a família Baxter partilha deste dom de nos deixar bem humorados.
– Inês Serra
6. HOW I MET YOUR MOTHER
Para alguns, uma sitcom baseada em muito no formato lançado por “Friends”, para outros, uma religião a seguir. Qualquer que seja o caso, por muito fãs que possam ser de outras séries, “How I Met Your Mother” não se compromete mesmo com as cenas mais triste e tem o seu lugar merecido no top das séries feel good.
As peripécias de 3 melhores amigos que, ao longo dos anos após se mudarem para Nova Iorque (vêem logo a primeira parecença com Friends?), encontram uma nova família em mais duas pessoas e procuram crescer e melhorar na vida. A essência não muda, essa é verdade: um grupo de amigos no início da idade adulta a tentar fazer pela vida, mas as dinâmicas e as actividades essas sim já diferem.
Se por um lado nos sentimos bem a ver a relação cimentada de Lily e Marshall, sem dúvida um dos power couple da história da televisão, não podemos deixar de nos divertir a conhecer a história da vida amorosa de Ted Mosby, aquele que origina o título da série. Todas as histórias, todos os episódios nos fazem rir não só porque por vezes parece descabido mas porque lá no fundo sabemos que são histórias tão épicas quanto legendárias se assim acontecesse (e lá no fundo bem gostaríamos que algumas nos acontecessem).
E claro, não poderia faltar Barney Stinson. A mítica personagem é um dos pontos altos de toda a série e, talvez, um dos elementos que mais a eleva a um patamar praticamente inigualável de boa disposição.
– Marta Kong Nunes
5. THE BIG BANG THEORY
Tudo começou com um Big Bang, mas neste caso tudo começou com um grupo de amigos incrivelmente inteligentes, geeks e ‘totós’ que nos roubaram momentos de boa disposição ao longo de 12 temporadas.
Nos últimos anos, “The Big Bang Theory” tem sido a produção televisiva mais vista e a série de comédia mais conhecida em todo o mundo. O sucesso da série e, principalmente, o motivo de estar presente no nosso ranking não se deve ao facto das personagens protagonizarem episódios de patetice ou pela falta de competências sociais do Sheldon.
“The Big Bang Theory” tem um humor inteligente, utiliza ciência real e referências culturais verdadeiras e interessantes, aborda temas sociais importantes (desde o autismo ao impacto da gravidez na carreira profissional de uma mulher) e tem personagens femininas bem-sucedidas. Além disso, ao longo de 12 anos as personagens evoluíram, sempre mantendo o seu carácter cómico, mas amadureceram.
No entanto, a presença desta série na nossa lista tem um sabor agridoce, uma vez que nos relembra que em breve iremos deixar de ter esta produção feel good para alegrar as nossas semanas. Quem é que não irá ter saudades da tripla batida na porta da casa de Penny? Quem é que irá sentir falta de cantar “Soft Kitty”?
– Catarina Fernandes
4. THE SIMPSONS
A série mais antiga ainda em exibição nos Estados Unidos, “The Simpsons” é aquela série que todos vemos quando estamos mais em baixo. Colhendo fãs de todas as gerações desde o seu lançamento em 1987, as peripécias de Homer e da sua família são sempre tanto inéditas como divertidas.
Cada episódio traz-nos em Couch Gag que ficamos sempre ansiosos por ver, não perdendo uma abertura por nada. As piadas políticas, o gozo com o politicamente correto, e as críticas à nossa sociedade transformam-se em aventuras de 20 minutos que nunca conseguimos prever e que nos surpreendem normalmente pela positiva.
Para além disso, esta família disfuncional (mas perfeita à sua maneira) tem um membro para cada tipo de pessoa, permitindo que qualquer espectador se conecte em especial com uma das personagens. O marido trapalhão, a esposa dedicada, a filha inteligente que não é compreendida por ninguém, o filho rebelde e traquinas, entre muitas outras personagens, cada uma com a sua mania e características.
Depois de um dia stressante ou num dia mais complicado, senta-te e mergulha na Springfield dos teus sonhos!
– Ângela Costa
3. THE GOOD PLACE
Poderá ser estranho encontrar uma série sobre a morte e a vida após a morte, num top de produções televisivas feel good. No entanto, os fãs de “The Good Place” sabem que as gargalhadas e os sorrisos são frequentes ao longo dos episódios.
Depois da sua morte, Eleanor Shellstrop, uma mulher egocêntrica e rude de New Jersey, acorda no “Good Place”. No entanto, ela descobre que a sua presença no “Lugar Bom” é um erro, uma vez que ela veio ocupar o lugar de outra pessoa. Então, a protagonista necessita de encontrar uma maneira de se encaixar, ou seja, precisa de tentar ser uma melhor pessoa e corrigir alguns erros de sua vida anterior.
A série é repleta de cliffhangers que nos deixa agarrados ao sofá, contudo “The Good Place” nunca se desvia das suas lições e questões existenciais sobre a Humanidade, mas sempre com humor. O criador Mike Schur conseguiu retirar a premissa fúnebre e espiritual da vida após a morte, para esmiuçar verdades sobre a vida.
É suficiente simplesmente estudar ética? É suficiente dar dinheiro para caridade? As pessoas más podem mudar? Essas são algumas das perguntas lançadas pela série, mas sempre dentro do modelo de uma série de comédia.
– Catarina Fernandes
2. FRIENDS
Considerada por muitos como a melhor sitcom de sempre, e sem dúvida uma das mais memoráveis até hoje, “Friends” é aquela série que queremos sempre ver. Não importa quantas vezes já vimos o episódio, só há uma certeza: Vamos ver outra vez!
A premissa é simples: um grupo de seis amigos, nos seus vinte e poucos anos, vivem em Nova Iorque, e procuram descobrir o que fazer com as suas vidas e carreiras. Com personalidades tão distintas e ao mesmo tempo complementares, vemos em Monica, Rachel, Phoebe, Ross, Chandler e Joey aquilo que gostaríamos que a nossa vida fosse a maioria dos dias: divertida, com episódios caricatos e acima de tudo livre de stress. Afinal de contas parece que os seis amigos sobrevivem muito bem numa das maiores cidades do mundo, mesmo passando muito tempo no café.
E como não nos sentirmos bem quando ouvimos o ‘How you Doin?’ do Joey Tribbiani? Ou as peculiares músicas de Phoebe Buffay? “Smelly Cat” já é um hit, daqueles que nos faz sempre esboçar um sorriso, é inevitável. Ou as piadas constantes de Chandler Bing?
Não importam os namoros que passam na série, ou os baixos da relação amorosa de Rachel e Ross – já agora, eles estavam ou não numa pausa?, porque todos os bons momentos vêm ao de cima e é impossível não nos sentirmos bem quando vemos este grupo de amigos todos juntos.
– Marta Kong Nunes
1. MODERN FAMILY
Família é família. Quer seja aquela onde começaste, aquela que acabas por ficar, ou a que ganhas ao longo da vida.” – Gloria Pritchett
Após 20 anos vamos ter de dizer adeus a uma família muito moderna e única. A verdade é que desde que a série estreou, ninguém lhe ficou indiferente. Era um formato pouco visto no pequeno ecrã, o de ter as próprias personagens a interagir diretamente com o público. Foram 11 temporadas cheias de boa disposição, que nos arrancaram gargalhadas como nenhuma outra.
Se pensares bem, só o nome ‘Phil Dunphy’ é suficiente para esboçares um sorriso, não? Ou se pensares nos gritos constantes por Stella, que por curiosidade se chama Brigitte na vida real (imaginas o que seria se Gloria tivesse de gritar por este nome?), é impossível não rir. Aliás quase que podíamos fazer um desafio a ver quem aguentava mais tempo sem se rir durante um episódio de “Modern Family“.
Desde os diálogos às personagens, tudo nesta série está realmente bem construído. Aqui as palavras-chave são genuinidade e naturalidade. Claro que existem outras séries onde estes elementos também predominam, mas não com a mesma fluidez que o elenco de “Modern Family” conseguiu alcançar. Conseguimos acreditar que estamos a ver uma família real, que muitas das vezes se mete em alhadas semelhantes às nossas. Algo que é, sem sombra de dúvida, muito mais divertido de ver acontecer aos outros, não é verdade?
– Inês Serra
E a ti, qual é a série que te deixa sempre bem disposto? 😀
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