MOTELX’ 22 | Raquel 1:1, em análise
Na sua segunda longa-metragem, Mariana Bastos considera o poder opressivo da igreja no Brasil dos nossos dias. Raquel 1:1 é um exemplo de terror feminista.
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Na sua segunda longa-metragem, Mariana Bastos considera o poder opressivo da igreja no Brasil dos nossos dias. Raquel 1:1 é um exemplo de terror feminista.
Ler mais...“Criança Lobo” é uma produção portuguesa que bebe do folclore nacional antigo para criar uma história com laivos de terror, acerca de compaixão e humanidade. Assinado por Frederico Serra, co-realizador de “Coisa Ruim”.
Ler mais...Em “New Religion”, Keishi Kondo prova ser uma nova voz empolgante do terror japonês. A sua obra foi exibida na 16ª edição do MOTELX.
Ler mais...Em Zalava, ciência e superstição defrontam uma guerra antiga. A primeira longa-metragem de Arsalan Amiri é um fascinante exemplo de terror iraniano.
Ler mais...Vertigem Mortal,” também conhecido como “Fall,” é um angustiante thriller realizado por Scott Mann, que conta com Jeffrey Dean Morgan no elenco.
Ler mais...Para a sua segunda longa-metragem,Saloum, o cineasta congolês Jean Luc Herbulot foi buscar inspiração aos westerns clássicos, à tradição do terror.
Ler mais...Mar do Norte de John Andreas Andersen perpetua uma tradição de filmes noruegueses sobre catástrofes naturais, sendo continuação temática d’O Terramoto.
Ler mais...O realizador José María Cabral usa os preceitos do terror para dramatizar uma atrocidade histórica em Parsley, também conhecido no original como Perejil.
Ler mais...Nesta edição do MOTELX, o festival dedica a secção Quarto Perdido a Paulo Branco. Um dos filmes exibidos foi O Convento de Manoel de Oliveira.
Ler mais...Entre desesperos festivos e boa-educação posta de parte, Silent Night de Camille Griffin apresenta um conto de Natal com traços apocalípticos.
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