Oppenheimer, Indiana Jones 5 e MI 7 são apenas alguns dos filmes que usaram esta tecnologia portuguesa
Sabes o que une “Oppenheimer”, “Indiana Jones” e “Missão Impossível”? Esta tecnologia portuguesa que está a conquistar Hollywood.
“Indiana Jones e o Marcador do Destino”, de James Mangold, “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, e “Missão: Impossível – Ajuste de Contas Parte 1”, de Christopher McQuarrie são três filmes recentes que utilizaram um software de Áudio 3D, que foi desenvolvido por portugueses.
Sound Particles, fundada por Nuno Fonseca, vencedor do 1º prémio Arte & Técnica dos Prémios Sophia de 2019, é a empresa responsável por este software que recorre de uma tecnologia de sistemas de partículas, para proporcionar ambientes sonoros com milhares de sons em simultâneo, uma ótima ferramenta para cenas de proporções épicas.
Por isso mesmo, não é de admirar que esta tecnologia tenha sido abraçada por algumas das maiores produções hollywoodianas, já que facilita o tipo de experiência de imersão sonora que estes tipo de produções tentam alcançar.
Além dos filmes acima referidos, este software marcou presença em projetos como “Dune”, de Dennis Villeneuve, “Star Wars: Episódio IX – A Ascensão de Skywalker”, de J. J. Abrams, “Frozen II”, de Jennifer Lee e Chris Buck, “Stranger Things”, de Matt e Ross Duffer, “Game of Thrones”, de David Benioff e D. B Weiss, entre outros.
“Oppenheimer” é o épico de Christopher Nolan que conta a história da criação da bomba atómica, pelas mãos do cientista norte-americano J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), e como esta influenciou profundamente o destino do conflito e do mundo.
TRAILER | NÃO PERCAS A IMERSIVA EXPERIÊNCIA DE OPPENHEIMER
E tu, já sabias do contributo nacional presente nestes filmes?
