Melhores Séries de 2018

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A equipa de televisão da MHD já se reuniu para avaliar o que de melhor se fez no pequeno ecrã. Conhece o nosso Top 10 das Melhores Séries de 2018! Será que a tua votação coincide com a nossa?

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10º HOW TO GET AWAY WITH MURDER

 How to Get Away With Murder

Já aconteceu um pouco de tudo em “How To Get Away with Murder“. No entanto a série ainda consegue ter a capacidade de nos surpreender na sua quinta temporada. Acreditem, nem vale a pena pensarem que conseguiram elaborar a teoria certa sobre o que está a acontecer na história, porque os argumentistas de “How To Get Away With Murder” dão a volta à questão num fechar de olhos.

Nesta temporada o suspense e o mistério continuam a um nível elevado, sobretudo com a chegada do novo personagem, Gabriel Maddox. A sua verdadeira identidade só se descobre, como é óbvio, no episódio da Mid-Season Finale. Mas até esta ser revelada ao público, foram muitas as possíveis respostas que dominaram a mente dos espectadores. E o mais provável é que nenhuma estivesse certa (se alguém conseguiu adivinhar, por favor acuse-se!).

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A melhor parte desta Mid-Season Finale é o facto de ela nos remeter para a primeira temporada da série, a melhor das cinco até agora. Depois de tantos crimes cometidos por Annalise e pelo seu fiel grupo, deveria ser expectável que certos fantasmas dos seus passados regressassem para os assombrar. E é exactamente isso que acontece. Mais não podemos dizer. Contudo, podemos adiantar que com esta reviravolta, a segunda metade da temporada terá o dobro da adrenalina e do suspense. Estão prontos para o que aí vem?

– Filipa Machado




9º THE MARVELOUS MRS. MAISEL

The Marvelous Mrs. Maisel

Tendo começado em 2017, “The Marvelous Mrs. Maisel” continua a manter o seu tom impetuoso e carismático. A série que nos apresentou uma dona de casa que tem coragem de quebrar os padrões de uma família tradicional, retornou, no ano passado, com uma segunda temporada que reafirmou a sua posição.

Este é mais um enorme sucesso de Amy Sherman-Palladino, a mente por detrás de “Gilmore Girls”. De uma forma cómica e ferozmente inteligente, Palladino trouxe-nos a história de uma ex dona de casa, que vem de uma família conservadora de judeus, e que tenta singrar no mundo do stand-up quando isso era tudo menos normal.

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A segunda temporada iniciou praticamente onde a primeira terminou. Contudo, ao invés de manter o foco em Midge (Rachel Brosnahan), na busca pela sua carreira, acompanhamos uma grande evolução da personagem. Além disso, as críticas ao machismo presente naquela sociedade e que, de certa forma, ainda ocorre actualmente foram um dos temas que mais marcaram os episódios. Mantendo o humor da primeira temporada, Palladino decidiu investir noutros protagonistas. Nessa vertente, Tony Shalhoub foi a peça de destaque, tendo realizado as melhores cenas, seja sozinho, acompanhado ou, simplesmente, através de trocas de olhares repletas de sentimentos. Sendo esse, inclusive, um dos motivos para que ‘Midnight at the Concord’ (2×05) seja um dos melhores episódios já feitos no Universo de Midge Maisel.

Sem dúvida que o maior desafio desta segunda temporada de “The Marvelous Mrs. Maisel” seria manter todo o carisma da série, algo que foi extremamente bem conseguido. De facto, a série continua a merecer o seu lugar de destaque como uma das melhores de comédia dramática dos últimos tempos. Quanto ao seu final, basta prepararmo-nos para ficar sem saber como lidar com o cliffhanger que dará continuidade à terceira temporada.

– Catarina Novais




8º DOCTOR WHO

doctor who jodie whittaker

Chegou uma nova temporada de “Doctor Who” e um novo Doctor. Desta vez uma mulher. Algo que nunca tinha acontecido. E essa mulher é Jodie Whittaker.

Esta nova temporada é um pouco ambígua. Para os fãs da série, os Whovians, ganham um novo Time Lord que traz um ‘feel’ diferente, como aconteceu com todos os Doctors anteriores, com uma Tardis diferente, com novos companheiros, mas mantendo a mitologia conhecida e amada pelos fãs pelo mundo fora.

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Aqueles que nunca viram a série e só começaram a assistir a esta temporada não se vão sentir perdidos e vão conseguir perceberam a história. Pois, são revelados novos inimigos e novos mundos nunca vistos. A excepção é o episódio do Ano Novo, onde aparece um Dalek, o inimigo número um do Doctor.

– Ana Carvalho



7º SHARP OBJECTS

Sharp Objects

Amy Adams (“Liga da Justiça”) regressa ao pequeno ecrã com esta série cheia de mistério, suspense e muita paranóia. Este grande projecto televisivo foi desenvolvido por Marti Noxon (“UnREAL”) baseado no aclamado novel de Gillian Flynn – que nos trouxe o extraordinário “Em Parte Incerta” – e conta com a realização de Jean-Marc Vallée, responsável por “Big Little Lies”.

Adams é Camille, uma jornalista que se vê obrigada a regressar à sua terra natal após uma série de desaparecimentos macabros abalarem a aparente serenidade da população. O mistério desenrola-se de forma lenta e deixa o espectador a questionar constantemente sobre o que irá acontecer, no entanto a resolução do enigma não é o mais importante para esta história. A relação de Camille com Adora, a sua mãe excessivamente protectora; com Amma, a sua meia-irmã; e com o detective Richard Willis, interpretado por Chris Messina (“Viver na Noite”), é que conduzem esta história para o sucesso.

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Camille viveu uma adolescência perturbada após a morte da irmã e tentou a todo o custo afastar-se da mãe, levando-a a mutilar-se e a isolar-se emocionalmente de um mundo instável. Rapidamente o espectador percebe que o regressar a casa destabiliza a personagem e para resolver este mistério e recuperar a normalidade perdida, Camille terá de colocar a sua dor de lado. No entanto, tal como Flynn nos habituou com “Em Parte Incerta” nada nesta série é o que realmente parece.

– João Fernandes




6º DAREDEVIL

Marvel's Daredevil

Deixa saudades. 2018 representou o fim de “Daredevil“, sendo Matt Murdock filho, vítima e dano colateral do divórcio entre Marvel e Netflix, em breve concorrentes.

Num adeus dito por quem não sabia que tinha que nos acenar, a 3ª temporada foi um inteligente regresso às raízes da temporada de estreia, com todos os pontos fortes levados ao limite. Carregado pelos portentosos desempenhos de Charlie Cox e Vincent D’Onofrio (uma autêntica lição de como construir um poderoso e eficaz antagonista), “Daredevil” acompanhou Matt Murdock a reencontrar a sua fé e o seu foco, numa jornada à distância enquanto Wilson Fisk trocou o uniforme laranja da prisão pelo seu intocável e distinto fato branco, subjugando tudo e todos a impotentes peões do seu xadrez corrupto.

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Guardamos o épico plano-sequência de 11 minutos de “Blindsided” e um “I Beat you” que ecoará imortal junto a uma tela imaculada salpicada em sangue, tornando-se uma das linhas de diálogo mais marcantes do ano.

Agora, está nas mãos da Disney abrir os olhos e não ficar cega perante tamanha qualidade e potencial para mais. Que seja um ponto e vírgula, e não um ponto final.

– Miguel Pontares




5º THE HAUNTING OF HILL HOUSE

The Hauting of Hill House

Fantasmas. Desespero. Perda. Dor. São quarto palavras que podemos utilizar para descrever um dos sucessos de 2018 da Netflix, “The Haunting of Hill House.” No entanto, a série provou ser muito mais que isso ao entoar amor e família a cada episódio. Se Mike Flanagan já tinha ganho destaque graças a “Jogo Perigoso,” então agora tem a nossa atenção completa.

Uma reinterpretação moderna do romance icónico de Shirley Jackson, “The Haunting of Hill House” acompanha a história de um grupo de irmãos que passou parte da sua infância numa casa assombrada, hoje considerada a mais famosa dos Estados Unidos da América. A narrativa criada por Jackson e Flanagan alterna entre a infância e a fase adulta dos irmãos Crain, desvendando os fantasmas de cada elemento da família. Mas, não te deixes enganar pelos ‘fantasmas’ da série, porque eles são nada mais nada menos que sinónimos de dor e perda.

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A cada episódio somos levados a conhecer um membro da família e a compreender as suas ligações com os restantes  e com a própria Hill House, que acaba por se assumir como uma personagem da série. O que realmente surpreende, para além do consistente elenco, é a capacidade de envolvência e penetração de “The Haunting of Hill House.” Exemplo disso são os episódios “Two Storms” e “Screaming Meemies.” Afinal, o melhor terror não são os monstros que vemos, mas sim aqueles que não vemos. E Hill House é uma verdadeira obra-prima nesse sentido.

– Inês Serra




4º WESTWORLD

Westworld

Lisa Joy e Jonathan Nolan regressaram em 2018 com mais uma extraordinária temporada de “Westword“, e desta vez tivemos direito a respostas e não só perguntas. Para alguns a segunda temporada da série poderá não ter conseguido capturar o mesmo prazer que foi assistir aos misteriosos episódios da primeira temporada, no entanto quando olhamos para episódios como “Akane no Mai”, decorrido no Shogun World, o parque temático inspirado no Japão feudal; e “Kiksuya” que vê Akecheta (Zahn McClarnon) em busca do Valley Beyond; é possível relembrar o porquê de esta ser uma das mais cativantes séries actuais.

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Maeve (Thandie Newton) foi o ponto alto da temporada com a busca pela sua “filha”, e com os seus “recém-descobertos” poderes que continuaram a surpreender e a ser a luz que deu encanto a esta aventura. Dolores (Evan Rachel Wood) fraquejou ao liderar uma rebelião sem escrúpulos, sem limites e sem fim à vista. O Man in Black de Ed Harris entrou numa espiral de onde não deverá sair com a pouca sanidade que lhe restava; e Bernard (Jeffrey Wright), que teve uma temporada cheia de altos e baixos, promete seguir por caminhos um pouco sinistros.

Com muitos dos mistérios resolvidos e personagens eliminadas do tabuleiro, esta temporada deixou-nos muito ansiosos para descobrir o que aguarda o futuro da série.

– João Fernandes




3º OUTLANDER

Outlander

Outlander” conta-nos a história de Claire (Caitriona Balfe) e Jamie Fraser (Sam Heughan), cujo romance ultrapassou o espaço e o tempo. Depois de Escócia e França, os protagonistas rumam a um novo cenário na quarta temporada – Carolina do Norte, no ano 1767 -, onde novas aventuras esperam pelo casal, que são obrigados a estabelecer uma nova casa e a tentar agradar os locais: os nativos americanos e os colonos norte-americanos.

Fica claro que um dos objectivos do novo ano da série da Starz é mostrar que os EUA nem sempre cumpriram a sua promessa de ‘sonho americano’, o que conferiu um tom mais sombrio à produção. A morte e o trauma estão sempre em voga, o que contraria o ambiente vivido e magistral das paisagens.

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O elemento que se mantém constante é a aventura romântica entre Claire e Jamie: a relação entre Balfe e Heughan permanece apaixonada e forte. Os desempenhos dos protagonistas continua excelente, quer seja a desempenhar pequenas tarefas do quotidiano das personagens como a realizar uma cirurgia ou a impedir uma manifestação. Os novos episódios exploram ainda a relação entre Brianna (Sophie Skelton) e Roger Wakefield (Richard Rankin), cujo romance tem vindo a ganhar destaque na quarta temporada. No entanto, a química entre a dupla mais jovem não se assemelha ao romance entre Balfe e Heughan.

Em suma, a quarta temporada apresenta-nos algumas surpresas e regressos, que nos farão suspirar e surpreender, assim como trarão sentimentos nostálgicos da primeira temporada.

– Catarina Fernandes




2º THIS IS US

This is Us

This Is Us” é uma série conhecida pela sua capacidade de levar frequentemente os seus espectadores às lágrimas. Até mesmo para quem tem um coração de pedra. Independentemente das lágrimas que consegue arrancar, a verdade é que “This Is Us” é o melhor drama familiar actualmente em exibição. Não há mais nenhuma série que consiga retratar de uma forma tão genuína, tão realista e sem qualquer melodrama as várias peripécias, dilemas, conquistas, e tantos outros momentos (bons e maus) que surgem na vida de uma pessoa. O que torna “This Is Us” numa série com a qual é fácil o público se identificar.

A dar força ao excelente trabalho dos argumentistas que episódio após episódio criam uma história emocionante e bem construída, está um elenco talentoso. Sobretudo atores como Mandy Moore ou Milo Ventimiglia, que interpretam o mesmo personagem ao longo de várias épocas, e são capazes de manter a sua essência quer estejamos perante uma faceta mais jovem ou mais envelhecida do personagem.

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Nesta primeira parte da terceira temporada, destacamos o desenvolvimento da relação entre Jack e o seu irmão Nicky (algo que tinha sido pouco explorado nas temporadas anteriores), a turbulência que começou a assolar a vida de Randall e Beth, a gravidez de Kate e a depressão de Toby. Após o Mid-Season Finale, todas estas narrativas ficaram em stand by, mas com muito suspense à mistura. Isto também não é totalmente novo na série, já que esta é perita emdeixar os seus seguidores com o coração nas mãos, preocupados com o futuro dos protagonistas. Depois de uma primeira metade relativamente pacífica, onde não aconteceu nada de alarmante, tudo indica que a segunda parte será um turbilhão de emoções. Preparem-se!

– Filipa Machado




1º THE HANDMAID’S TALE

The Handmaid's Tale

Desta vez sem o romance de Margaret Atwood como principal fio condutor, Bruce Miller, criador da série, aventura-se num imaginário mais negro e próximo da nossa própria realidade. Quando pensávamos que o cenário não podia piorar, eis que chega a segunda temporada de “The Handmaid’s Tale.” A série pode ter um arranque ligeiramente lento, mas a partir do momento em que June (Elisabeth Moss) regressa a Gilead, os horrores continuam…

Continuamos a seguir o percurso de Offred/June, mas somos brindados com o destaque de outras fantásticas personagens como Emily (Alexis Bledel), que durante grande parte da segunda temporada vive numa espécie de campo de concentração, e Serena (Yvonne Strahovski), que parece começar a questionar os pilares de Gilead. Existem vários momentos em que a mulher do Comandante Waterford (Joseph Fiennes) se torna mesmo no destaque de “The Handmaid’s Tale.” Aliás a própria Strahovski, nomeada ao Golden Globe, chega a brilhar mais que Moss nesta parte II. Quer enquanto líder da tentativa falhada de petição pela literacia das Esposas de Gilead, onde chega a trabalhar em conjunto com Offred, quer no seu papel de Esposa desesperada por um bebé.

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Para além do desenvolvimento das personagens, a segunda temporada de “The Handmaid’s Tale” aproxima-se ainda mais dos dias de hoje. A impactante cena do bombardeamento no episódio 6, “First Blood,” um acto de desespero e revolta para tentar acabar com os líderes do sistema. Ou ainda, o episódio 9, “Smart Power,” a viagem diplomática Waterford e Serena ao Canadá, à luz do que o próprio Donald Trump fez com o líder canadense, Justin Trudeau. Ambos os eventos tem paralelos na nossa sociedade.

Isto sem entrarmos nos restantes horrores desta segunda temporada: execuções públicas, violação, múltiplos castigos de uma sociedade castradora. A fasquia está alta e o desafio será mesmo ver como Miller irá articular a terceira temporada de “The Handmaid’s Tale,” agora que June parece estar confiante da sua decisão.

– Inês Serra

Qual foi para ti a melhor série de 2018?




TOPS INDIVIDUAIS DA EQUIPA MHD

The Assassination of Gianni Versace
Apesar de não ter entrado no top 10, “American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace” é uma das nossas menções honrosas

Top 2018 de Beatriz Monteiro

  1. This Is Us (T3)
  2. American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace
  3. Iron Fist (T2)
  4. Daredevil (T3)
  5. The Gifted (T2)

 

Top 2018 de Catarina Fernandes

  1. The Handmaid’s Tale (T2)
  2. Outlander (T4)
  3. Legion (T2)
  4. The Good Place (T3)
  5. This Is Us (T3)
  6. The Americans (T6)
  7. The Alienist (T1)
  8. House of Cards (T6)
  9. GLOW (T2)

 

Top 2018 de Catarina Novais

  1. The Handmaid’s Tale (T2)
  2. This Is Us (T3)
  3. Outlander (T4)
  4. Patrick Melrose
  5. The Good Doctor (T2)
  6. The Marvelous Mrs. Maisel (T2)
  7. Sharp Objects
  8. Maniac
  9. How to Get Away with Murder (T5)
  10. Iron Fist (T2)
  11. Dear White People (T2)
  12. American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace

 

Top 2018 de Filipa Machado

  1. The Handmaid’s Tale (T2)
  2. This Is Us (T3)
  3. Westworld (T2)
  4. Orange is the New Black (T6)
  5. La Casa de Papel (T2)
  6. How to Get Away with Murder (T5)
canais tvcine e séries
“House of Cards” continua a ser uma série a destacar pela equipa da MHD

Top 2018 de Inês Serra

  1. The Handmaid’s Tale (T2)
  2. The Haunting of Hill House
  3. Westworld (T2)
  4. This Is Us (T3)
  5. The Alienist
  6. The Gifted (T2)
  7. La Casa de Papel (T2)
  8. How to Get Away with Murder (T5)
  9. Maniac
  10. The Chilling Adventures of Sabrina (T1)

 

Top 2018 de João Fernandes

  1. Sharp Objects
  2. The Haunting of Hill House
  3. Westworld (T2)
  4. Daredevil (T3)
  5. The Chilling Adventures of Sabrina (T1)
  6. Doctor Who (T12)
  7. Jack Ryan
  8. 13 Reasons Why (T2)
  9. Altered Carbon
  10. Castle Rock

 

Top 2018 de Miguel Pontares

  1. Atlanta (T2)
  2. Better Call Saul (T4)
  3. My Brilliant Friend
  4. BoJack Horseman (T5)
  5. Sara (T1)
  6. Daredevil (T3)
  7. Maniac
  8. Homecoming (T1)
  9. Barry (T1)
  10. The Handmaid’s Tale (T2)

 

Top 2018 de Miguel Simão

  1. Homeland (T7)
  2. House of Cards (T6)
  3. Westworld (T2)
  4. American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace
  5. Outlander (T4)
  6. The Deuce (T2)
  7. The Alienist
  8. The Americans (T6)
  9. Altered Carbon
  10. Daredevil (T3)
  11. Iron Fist (T2)
  12. Jack Ryan (T1)

 

Top 2018 de Rui Ribeiro

  1. Outlander (T4)
  2. The Deuce (T2)
  3. The Marvelous Mrs. Maisel (T2)
  4. House of Cards (T6)
  5. The Americans (T6)
  6. Westworld (T2)

 

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