Já comparado a Star Wars, a Parte 2 do filme mais caro de 2023 está de regresso à Netflix
A produção mais cara de 2023 da Netflix vai certamente voltar a dar que falar. Desta vez com a segunda parte do épico de ficção científica.
Em dezembro do ano passado estreou aquele que foi o filme que obrigou a Netflix ao maior investimento de 2023. Poucas horas depois de ter estreado, subiu ao primeiro lugar das produções mais vistas e por lá se manteve durante vários dias. Já sabíamos que a segunda parte deste épico iria sair pouco tempo depois, mais precisamente dentro de um mês, a 19 de abril.
Assim, estamos a falar de uma obra da autoria de Zack Snyder, o cineasta responsável por icónicas produções como “300“, “Homem de Aço” e “Exército dos Mortos“. Trata-se de uma epopeia de ficção científica que tem um elenco recheado de grandes nomes. Sofia Boutella (“Kingsman: Serviços Secretos“), Djimon Hounsou (“Gran Turismo“), Charlie Hunnam (“Sons of Anarchy“), Michiel Huisman (“Game of Thrones“) e Anthony Hopkins (“O Pai“) estão em destaque.
O ENREDO DESTE ÉPICO SCI-FI
Assim, “Rebel Moon — Parte 2: A Scargiver” é a continuação da saga épica da valente Kora e dos seus companheiros. Nesta segunda aventura, os guerreiros sobreviventes estão dispostos a sacrificar tudo parra lutar ao lado do corajoso povo de Veldt, outrora uma aldeia pacífica e agora um novo lar para os que perderam a sua própria guerra contra o Mundo-Mãe.
Na véspera da grande batalha, os guerreiros enfrentam as duras realidades do seu passado e revelam os motivos que os levam a entrar no combate. Com o Reino decidido a usar todo o seu poderio para esmagar a revolta florescente, este é um momento histórico em que se forjam laços indestrutíveis, surgem novos heróis e nascem lendas.
NETFLIX NÃO RESPEITOU DESEJO DO REALIZADOR
Apesar do pouco tempo decorrido entre o primeiro e o segundo filme, Zack Snyder queria que este período tivesse sido mais curto. “A minha ideia inicial era lançar mais perto um do outro. Mais perto do que a Netflix fez“, conta o argumentista e realizador à SFX Magazine.
“Queria que fossem lançados com um mês de diferença, porque senti que a ideia era atacar enquanto o ferro ainda está quente, quando mais pessoas se lembram [do primeiro filme]“, explica ainda.
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