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A obra prima do cinema que Gary Oldman considera uma “masterclass in acting”

Gary Oldman é um dos grandes atores da atualidade e considera esta obra prima como uma aula indispensável para todos aqueles que querem fazer cinema.

Ao longo dos últimos anos, o ator Gary Oldman tem cimentado uma longa e brilhante carreira onde teve a oportunidade de se transformar e entregar aos mais desafiantes papéis pelas mãos de alguns dos melhores realizadores da história.

Oldman já foi o “Drácula” de Francis Ford Coppola, o Comissário Gordon de Christopher Nolan, o Sirius Black de “Harry Potter” e pela sua interpretação como Winston Churchill em “Darkest Hour”, de Joe Wright, venceu o seu primeiro Óscar.

Não há papel que Gary Oldman não consiga interpretar e não há género que o ator se recuse a experimentar.

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Gary Oldman como Sirius Black na saga “Harry Potter” © Warner Bros.

Este ano, Oldman teve uma pequena, mas impactante presença em “Oppenheimer” na pele do presidente Harry Truman, contracenando com Cillian Murphy. Além da presença no cinema, Oldman protagoniza a série de espionagem “Slow Horses” para a AppleTV+ que já conquistou a sua reduzida, mas significante fanbase.

A paixão pelo projeto foi tanta que ao fim de três temporadas, o veterano conseguiu surpreender e encontrar um lugar nas nomeações dos Globos de Ouro para Melhor Ator em Série de Drama, figurando ao lado de Pedro Pascal (“The Last of Us”), Dominic West (“The Crown”) e o trio Jeremy Strong, Kieran Culkin e Brian Cox por “Succession”.

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Como alguém que trabalha na indústria há tantos anos, Gary Oldman preserva e aprecia o que de melhor o cinema nos pode oferecer.

Para o Rotten Tomatoes, o ator escolheu os seus cinco filmes favoritos, três da autoria de Coppola (“The Conversation” (1974), “The Godfather Part II” (1974) e“Apocalypse Now” (1979), restando “Badlands” (1973), de Terrence Malick e  “Ratcatcher” (1998), de Lynne Ramsay.




© Michael Ochs Archives

Para Oldman, os seus favoritos de Coppola estão sempre a mudar, mas o que é certo é que o cineasta “é um grande contador de histórias”.

Quando fala especialmente da continuação de “O Padrinho”, Oldman defende que estamos perante uma “masterclass em representação, design de produção, realização, iluminação e composição”.

Deixando uma recomendação preciosa a todos os estudantes de cinema para verem e aprenderem com “a maneira como ele conta a história, é uma narrativa magistral. E nunca parece dececionar”.

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Não é de admirar que Oldman veja “O Padrinho Parte II” como uma aula de interpretação, já que o elenco do filme é recheado com alguns dos maiores nomes da história do cinema em desempenhos que são ainda hoje comentados e analisados: Al Pacino, Robert De Niro, Talia Shire, Michael V. Gazzo, Lee Strasberg, Diane Keaton, Robert Duvall e o eterno John Cazale na pele do trágico Fredo.

TRAIILER | UM DOS GRANDES FAVORITOS DE GARY OLDMAN

E tu, és fã de Gary Oldman? Já viste “The Godfather Part II”?

One thought on “A obra prima do cinema que Gary Oldman considera uma “masterclass in acting”

  • Sim, eu sou o fã do Gary Oldman. Ele ganhou um Óscar de Melhor Ator no filme “A Hora Mais Negra” no papel do primeiro-ministro britânico Winston Churchill. Sim, eu vi o filme “O Padrinho II”. Eu penso que o Francis Ford Coppola realizou a este filme e eu penso que o Barry Malkin montou a este filme. Ele é uma lenda viva. O Francis Ford Coppola é uma lenda viva.

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